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CONTEÚDOS PUBLICITÁRIOS

Hospitais da Rede D'Or se tornam mais seguros para pacientes

Programa de Qualidade Técnica acelera melhoria mesmo em unidades adquiridas

Por Da Redação

17/06/2023 - 0:15 h
Hospital Nossa Senhora das Neves
Hospital Nossa Senhora das Neves -

Em seus 25 anos de história, a Rede D’Or se tornou a empresa que mais investe na construção, aquisição e ampliação de hospitais e leitos privados no país.

Hoje a Rede D’Or conta com 70 hospitais próprios e 3 sob administração. Para oferecer o mesmo padrão de segurança em todos eles, a Rede D’Or criou o maior Programa de Qualidade Técnica para instituições de saúde privadas do país.

A iniciativa acelera o aprimoramento da qualidade dos hospitais que foram adquiridos pelo grupo. Em pouco tempo, eles atingem padrões de qualidade comparáveis aos principais hospitais do país (v. Exemplo no infográfico).

O resultado vai além dos indicadores de qualidade e passa também pela acreditação desses hospitais por instituições independentes, como as metodologias da Joint Commission International (JCI), QMentum, NIAHO e Organização Nacional de Acreditação (ONA).

E o prestígio é público com os hospitais sendo reconhecidos em premiações como o World’s Best Hospitals, concedido pela revista norte-americana Newsweek, e pelo programa UTIs Brasileiras com o selo UTI Top Performer, oferecido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e pela Epimed Solutions

Qualidade em escala

Quando um hospital é adquirido pela Rede D’Or, ele passa por uma série de ajustes para fazer parte do Programa de Qualidade Técnica da empresa.

O primeiro passo é fazer o mapeamento completo de processos, riscos e indicadores. São avaliados, por exemplo, a estrutura física do hospital, as características da equipe assistencial, as necessidades dos pacientes daquele local, entre outros.

Quando se identifica algo que precisa melhorar, é feito um plano de ação que envolve toda a equipe do hospital. A equipe de Qualidade Corporativa e os líderes médicos e de enfermagem conduzem esse plano. “Fazemos um acompanhamento constante dos hospitais com auditorias e visitas técnicas”, explica Helidea Lima, diretora de Qualidade Corporativa da Rede D’Or.

Exemplo de melhora da qualidade técnica em no grupo de hospitais comprados em 2015 pela Rede D'Or
Exemplo de melhora da qualidade técnica em no grupo de hospitais comprados em 2015 pela Rede D'Or | Foto: Divulgação

Por ter muitos hospitais, a Rede D’Or se organiza como uma espécie de inteligência coletiva. Constantemente, o que funciona em um hospital é compartilhado com os demais. Isso acelera as melhorias em cada unidade.

Os casos de sucesso ficam guardados no Manual de Práticas Assistenciais da Rede D’Or, escrito com a colaboração de profissionais do Brasil inteiro.

O acompanhamento dos indicadores de cada hospital alimenta uma base de dados nacional. São monitorados 24 indicadores para pacientes adultos e 26 indicadores para a linha materno-infantil.

Os resultados são comparados com bases de dados públicos. Uma dessas bases é a da Associação Nacional dos Hospitais Privados (Anahp), que reúne os principais hospitais privados do país. Outra é fornecida pela Amib e Epimed, que monitoram a performance de UTIs.

Essa performance tem destaque nos hospitais da Rede D'Or. No resultado do ano passado, do total de UTIs analisadas, 9% fazem parte da rede. Já as premiadas com o selo Top Performer, a mais completa das certificações, tem 1 em cada 3 representadas por hospitais Rede D'Or (v. infográfico).

Resultados nacionais

Em 2021, a Rede D’Or adquiriu o Hospital Nossa Senhora das Neves (HNSN), em João Pessoa. Uma unidade de alta complexidade, o HNSN é reconhecido como um centro de transplantes de fígado, rim, coração e medula óssea.

Hospital Nossa Senhora das Neves
Hospital Nossa Senhora das Neves | Foto: Divulgação

Já no ano seguinte à aquisição, o hospital paraibano conquistou a acreditação JCI, que reconhece os melhores hospitais do mundo. Entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023, o índice de cumprimento de metas dos indicadores do hospital passou de 31% para 94%.

“Nossos números mostram que, além de estarmos salvando mais vidas, fazemos isso em um tempo adequado e com a melhor gestão financeira”, aponta Paulo Gottardo, coordenador Médico da UTI Adulto no HNSN.

Outro exemplo de melhoria é o Hospital Aviccena, em São Paulo, adquirido em 2019. A estrutura física da unidade não atendia à legislação, e precisou ser readequada. Foi construída uma nova ala de Terapia Intensiva, e o Centro Cirúrgico foi totalmente reformado.

Hospital Aviccena
Hospital Aviccena | Foto: Divulgação

Com essas medidas, somadas a investimentos em tecnologia e ajustes nos processos, o hospital recebeu duas acreditações em dois anos e meio. Hoje, é Acreditado com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).

Para Flávio Sakae, a acreditação foi fruto dos investimentos e da capacidade da alta gestão, que engajou toda a equipe a aplicar o modelo Rede D’Or de qualidade. “Essa sinergia foi o que permitiu a conquista de metas ousadas em tão pouco tempo”, considera Sakae.

A mais de 3 mil km de distância de São Paulo, outro hospital também conquistou duas acreditações ONA, dessa vez no período de 1 ano e 7 meses. O Hospital São Carlos, em Fortaleza, hoje é Acreditado Pleno e tem o selo de UTI Top Performer, concedido apenas às melhores Unidades de Terapia Intensiva do Brasil.

O Hospital São Carlos é um dos maiores centros privados de transplante hepático do Brasil. Comparando dados de 2021 e 2022, em um total de 20 indicadores de qualidade técnica avaliados, obteve melhoria em 13 indicadores (65%).

Hospital São Carlos
Hospital São Carlos | Foto: Divulgação

“Nossos protocolos existiam, mas eram monitorados de forma isolada. Com a integração à Rede D’Or e a chegada de gestores para acompanhar cada unidade de negócio e traçar um plano de ação, evoluímos com muita agilidade para a conquista da primeira certificação”, comemora Wilson Meireles, diretor médico.

Com o crescimento constante, orgânico e por aquisição, continua vivo o desafio de manter o alto padrão de assistência. O objetivo permanece: oferecer o melhor cuidado, independentemente da localização geográfica. “Essa é nossa meta, é o nosso orgulho. Temos um modelo de gestão que prevê o resultado financeiro a partir de uma qualidade assistencial de excelência, percebida pelo paciente, que está no centro do cuidado”, conclui Helidea.

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