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Rede D'Or aposta na eficiência operacional para medicina de excelência
Companhia reduz custos administrativos para investir mais na qualidade da assistência
Por Conteúdo publicitário
A eficiência operacional nos hospitais é essencial para que o setor da Saúde alcance cada vez mais pessoas em diferentes regiões do Brasil. É com este alinhamento que a Rede D’Or – maior empresa médica da América Latina – vem oferecendo um padrão de qualidade assistencial em suas 73 unidades do país, ao longo dos seus quase 50 anos de atuação, com mais de 10 milhões de atendimentos anuais e cerca de 500 mil cirurgias realizadas todos os anos. De acordo com a direção da companhia, gerir um volume expressivo de procedimentos sem perder a excelência é possível com a implementação de estratégias de gestão consolidadas, a exemplo do Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e do Programa Compartilha.
O CSC é um modelo de trabalho que se benefi cia da escala e centraliza a execução de diversas atividades, fornecendo serviços de forma integrada a todas as unidades hospitalares. O centro funciona como uma engrenagem que impulsiona a operação para ser cada vez mais efi ciente em todas as dimensões do negócio. “Operando em escala, a companhia obtém a máxima otimização dos seus recursos administrativos com menor custo para a operação. E como a Rede D’Or segue expandindo sua presença no país, por meio da construção ou aquisição de hospitais, surgiu a necessidade de consolidar as operações administrativas dentro de um padrão a ser reproduzido”, afi rma o líder das Operações Integradas de Supply Chain, Márcio Gonçalves.
Ainda segundo Gonçalves, é mais efi ciente, para o negócio, dispor de um ambiente centralizado de Tecnologia da Informação (TI), que ofereça esse suporte a todas as unidades do que manter um setor funcionando em cada hospital, por exemplo. “Esse conceito se estende a outras áreas, entre elas as de Recursos Humanos, Contabilidade, Compras e Financeiro”.
Cadeia integrada
A robustez desse modelo reforçou o protagonismo da Rede D’Or durante a pandemia de Covid-19. Enquanto muitos serviços assistenciais foram impactados com o fechamento de suas emergências ou com a falta de leitos e de insumos, Márcio Gonçalves destaca que a empresa sustentou a alta demanda de atendimentos sem interrupção da sua operação e ainda deu suporte para outros hospitais, como a Santa Casa de São Paulo, e assumiu a gestão de dois hospitais de campanha, construídos no prazo recorde de 20 dias.
“Tanto a negociação para a compra de suprimentos, como o planejamento para abastecer os hospitais ocorrem dentro de uma operação centralizada e de ponta a ponta. Atuando em escala, garantimos condições comerciais competitivas, uma gestão efi - ciente dos estoques com uma ágil e segura reposição dos itens nas unidades e reduzimos possíveis perdas por validade, entre outras ações estratégias para otimizar os recursos”, enumera.
Boas práticas
Outra estratégia do grupo é aproveitar o potencial de atuação em rede para disseminar uma cultura de boas práticas. É disso que trata o Programa Compartilha, que desde 2021 divulga entre todos os melhores cases de efi ciência operacional de cada unidade, funcionando como grande ambiente de aprendizagem em que uma liderança, um time ou um processo aprende com os erros e acertos das demais unidades hospitalares. “A efi ciência operacional, nesse caso, vem da capacidade de multiplicar muito mais rapidamente a inovação, soluções e oportunidades”, considera o executivo.
Otimização de custos, por exemplo, é uma dessas oportunidades, como enfatiza Gonçalves. “A partir da criação de uma área unifi cada de Gestão de Contratos, a negociação direta com fornecedores trouxe melhorias aos hospitais participantes do projeto. A implementação dessa gestão centralizada dos múltiplos fornecedores resulta não apenas em uma signifi - cativa redução de custos, mas também impulsiona a ampliação da escala operacional, gerando retornos substanciais para o cuidado assistencial. Boas práticas compartilhadas também reduziram custos com descartáveis, em geral não médicos, em materiais de escritório e em serviços de manutenção”.
A Rede D’Or atingiu um patamar de excelência em saúde, completa Gonçalves, porque sempre houve uma busca constante por eficiência operacional. “O objetivo é desonerar as pontas para que os gestores concentrem tempo e recursos na atividade fim, garantindo um atendimento assistencial de elevado padrão a todos”, pontua.
Crescimento sustentável
Com a otimização dos seus custos administrativos, a Rede D’Or alcança uma redução da sua despesa total ao operar com esse tipo de custo mais baixo que outras empresas do setor. “Os recursos provenientes dessa efi ciência são, então, direcionados para melhorias adicionais na qualidade do serviço; aquisição de equipamentos de última geração; remuneração efi ciente de colaboradores; e aprimoramento da infraestrutura, promovendo um ciclo virtuoso de redução de custos e melhoria da qualidade da assistência entregue à sociedade”, detalha o líder das Operações Integradas.
ATUAÇÃO EM REDE: PRINCIPAIS GANHOS OBTIDOS COM UMA OPERAÇÃO INTEGRADA
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