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21/10/2024 às 17:32 | Autor: Conteúdo publicitário

CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Seminário "Infra na Saúde: O que Buscamos?" debate inovação, segurança e sustentabilidade no setor de saúde

Programação contará com palestrantes renomados e uma oportunidade única para compartilhamento e troca de experiências

"Infra na Saúde: O que buscamos?" é tema de seminário da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia-AHSEB
"Infra na Saúde: O que buscamos?" é tema de seminário da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia-AHSEB -

No dia 5 de novembro, a capital baiana será palco de um dos principais eventos no Brasil: o seminário "Infra na Saúde: O que buscamos?". Organizado pela Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia-AHSEB, o encontro será realizado no Mundo Plaza Business Center e reunirá diretores, gestores e profissionais do setor para discutir os desafios e inovações que impactam a infraestrutura na saúde. A programação contará com palestrantes renomados e uma oportunidade única para compartilhamento e troca de experiências. contribuindo para um setor de saúde cada vez mais sustentável.

O presidente da AHSEB, Mauro Adan, destaca a proposta inovadora do evento, que busca entregar mais valor ao paciente e aprimorar a infraestrutura das instituições de saúde. “O seminário vai apresentar uma visão diferente, trazendo a infraestrutura e tudo que está em volta da infraestrutura, como tecnologia, transformação digital, métodos e processos para melhorar a performance da assistência. As instituições de saúde estão se reinventando e para se reinventar é necessário inovar. E a AHSEB continua promovendo a inovação na área de infraestrutura como um ponto fundamental para o desenvolvimento das instituições e, principalmente, para a qualidade da assistência, com o paciente como valor central ", afirma.

Presidente da AHSEB, Mauro Adan
Presidente da AHSEB, Mauro Adan | Foto: Divulgação

A superintendente da AHSEB, Maisa Domenech, ressalta que o dinamismo do setor de saúde tem potencializado as soluções tecnológicas e consequentemente as inovações em infraestrutura. Tais inovações desempenham um papel essencial na prestação dos serviços, impactando na eficiência do fluxo operacional e influenciando na segurança e experiência do cliente.

De acordo com Maisa, instalações, recursos humanos, equipamentos, processos, e tecnologia da informação, quando devidamente conectados e harmônicos entre si, formam uma sólida infraestrutura e um ambiente propício para entrega de valor ao paciente. Uma infra adequada e robusta deve ser capaz de minimizar potenciais danos, inclusive de desastres naturais, já que entrega de valor e riscos são indissociáveis.

“Ao se pensar em saúde, é preciso sermos disruptivos e alargarmos a nossa visão de infraestrutura extra muro das nossas instituições de saúde. É preciso que nos preocupemos com a nossa infra maior: o planeta em quem vivemos, já que os dados mais recentes demonstram que estamos fora de prumo. Como nunca visto antes, temos observado problemas ambientais críticos, de pandemias a mudanças climáticas, seja com a multiplicação e intensificação de ondas de calor, seja secas e enchentes devastadoras”, afirma Maisa Domenech.

Palestras trazem um olhar integrado para a saúde
Palestras trazem um olhar integrado para a saúde | Foto: Divulgação

Para Marina Domenech, fundadora da Sail for Health e palestrante do evento, um olhar integrado para a saúde das pessoas e do planeta é fundamental para endereçar desafios atuais, como o impacto das mudanças climáticas na saúde. “Estudos mostram que cerca de 60% das doenças infectocontagiosas são intensificadas por eventos climáticos extremos. Isso pode ser observado desde uma maior incidência de problemas respiratórios, causada por queimadas e tempo seco, até epidemias de doenças infectocontagiosas, como dengue, febre amarela e leptospirose, agravadas por enchentes e inundações”, afirma.

Segundo a palestrante, devido à nossa localização tropical, isso se tornará cada vez mais frequente no Brasil. “Podemos – e devemos – nos preparar com antecedência, o que inclui a elaboração de políticas públicas que conectem saúde humana e meio ambiente, melhor preparação dos profissionais de saúde para lidarem com essa nova realidade e maior conexão entre poderes público e privado, somando esforços para que nosso sistema de saúde possa atender a essas novas demandas, especialmente em regiões mais carentes de assistência, como Norte e Nordeste”, completa Marina Domenech.

Para Gustavo Baptista, professor do Instituto de Geociências da Universidade de

Brasília (IG/UnB) e palestrante do evento, a relação do ser humano com a natureza variou ao longo de nossa história enquanto espécie, porém, desde que passamos dos sistemas coletores para nos fixarmos no espaço, nos tornamos a espécie que gera mais demanda por recursos naturais e, consequentemente, somos nossa maior ameaça. O professor ainda acrescenta que desde que Eunice Newton Foote (1819-1888) foi pioneira ao escrever sobre o efeito estufa e a primeira a afirmar que o aumento de CO2 na atmosfera poderia causar um aquecimento global considerável muita coisa aconteceu na história recente ambiental terrestre. “Aliás, não foram dados os devidos créditos a ela, mas por meio de um experimento simples, ela provou que o CO2 conseguia reter mais calor que um ar com menos concentração desse gás”, ressalta Baptista.

Moderando um dos painéis do evento, Mônica Bezerra, diretora corporativa de Tecnologia e Operações da Santa Casa da Bahia, ressalta que moderar um painel no seminário 'Infra na Saúde: O que Buscamos?' é uma oportunidade única de trazer à tona questões fundamentais que moldam o futuro da saúde. “A infraestrutura deve ser pensada como parte de um ecossistema integrado, onde inovação, segurança e sustentabilidade caminham juntas. Não apenas aprimoram os processos operacionais, mas também revelam o papel central da infraestrutura na criação de um ambiente de cuidado conectado às reais necessidades das pessoas e do planeta”, afirma Mônica.

“O ecossistema é frágil e interdependente, devendo, portanto, o ecossistema de inovação estar conectado às necessidades globais e, sintonizadas com a saúde e bem-estar das pessoas, já que desenvolvimento e infraestrutura sustentável é aquela que satisfaz as atuais demandas, sem comprometer a vida das futuras gerações na terra”, finaliza Maisa Domenech.

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