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PRAIA DO FORTE

Livros de contos inspirados em Salvador são tema de bate-papo

Autores de diferentes visões abordaram o papel da literatura no imaginário popular

Por Matheus Calmon*

16/05/2024 - 17:41 h | Atualizada em 16/05/2024 - 18:59
Em conversa com o Portal A Tarde, Marcus avalia que  são visões diferentes, que não se sobrepõem, mas se complementam
Em conversa com o Portal A Tarde, Marcus avalia que são visões diferentes, que não se sobrepõem, mas se complementam -

Livros de contos que abordam os caminhos e a pluralidade cultural de Salvador foram tema do bate-papo 'Caminhos Encantados' nesta quinta-feira, 16, em Praia do Forte.

Mediados por Catarina Neris, os autores Gildeci Leite (Baba Alapalá: Caminhos e Encantos) e Marcus Vinicius Rodrigues (O mar que nos abraça) abordaram como a Bahia pode ser abordada por diversas visões.

Gildeci participou com sua visão ampla sobre o candomblé, enquanto Marcus versa sobre a "visão de um baiano que olha de fora essa velha Bahia".

Em conversa com o Portal A Tarde, Marcus avalia que são visões diferentes, que não se sobrepõem, mas se complementam.

"São modos diferentes de ver essa grande personagem que é a Bahia", disse ele, que ressalta que Salvador tem na literatura o apoio para reforçar sua mística, assim como o imaginário só leitor em diversos conceitos.

"Cada um de nós tem um imaginário particular que é alimentado pela literatura. Então você tem um horizonte maior se você consome literatura. Além disso tem uma outra coisa, a literatura, a palavra escrita, se você consome na literatura e não em livros, em textos meramente informativos, você domina mais a escrita, que embora a gente viva hoje num mundo de audiovisual, a vida da gente é resolvida na palavra escrita, os contratos, as leis", disse.

Marcus pontua que o audiovisual, tão presente nos dias atuais não deve se sobrepor à palavra escrita, tendo em vista que é nela que a vida é resolvida.

"Então tem uma visão muito prática, você domina a escrita se você lê literatura, mais do que se você lê um livro de autoajuda ou se você lê um texto informativo, porque você não lê de uma maneira linear, você lê só catando as informações e não entende as estruturas. Quando você lê literatura, como você quer pegar tudo, você vai entendendo as estruturas, você domina o modo de comunicação, que é onde passa o poder na sociedade. Tudo da nossa vida é resolvido na palavra escrita", defende Marcus, que revela como espera que sua obra afete seu leitor.

"Eu quero que aquilo que eu disse se transforme em algo que ele quer dizer a ele mesmo".

*Repórter esteve em Praia do Forte.

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