Quem é Eloy Casagrande, novo baterista do Slipknot? | A TARDE
Atarde > Cultura > Música

Quem é Eloy Casagrande, novo baterista do Slipknot?

Músico já tocou na banda Sepultura e até venceu o "Se vira nos 30" de Faustão

Publicado quinta-feira, 02 de maio de 2024 às 14:48 h | Autor: Da Redação
Músico de 33 anos é natural de Santo André, São Paulo
Músico de 33 anos é natural de Santo André, São Paulo -

O paulistano Eloy Casagrande, de 33 anos, causou o maior burburinho na web ao entrar para o Slipknot. O músico, que já tocou na banda Sepultura, celebrou nas redes sociais a entrada para um dos maiores grupos de metal do mundo.

"Um momento muito emocionante. Impensável, até então. Não há nada a perder, não há nada a ganhar. Há apenas o viver. Estamos aqui como um só. Obrigado Slipknot, por acreditar em mim. Obrigado a todos os 'maggots' ('verme', em inglês, que é como os fãs da banda de metal são chamados) e fãs ao redor do mundo", disse Eloy.

Eloy nasceu em 29 de janeiro de 1991. O músico de 33 anos é natural de Santo André, São Paulo, mas além da trajetória musical, há uma curiosidade na vida dele: o artista já participou diversas vezes do programa do Faustão, na Globo.

A primeira vez foi em 2003 no quadro "Se vira nos 30". Na época, ele ganhou o prêmio de R$ 10 mil e ainda surgiu tocando uma mini bateria.

"Isso começou em 2002. Fui a uma feira da música em São Paulo, lá conheci uma marca que tinha uma bateria eletrônica em miniatura. Foi super chamativo, uma criança, porque eu tinha 12 anos, tocando essa mini bateria. Minha mãe teve a ideia de levar para a mídia e pensamos em participar do 'Se vira nos 30'. Eu já tocava bateria, tinha vontade de seguir essa carreira, e queria expor meu trabalho. Nada melhor do que a TV aberta", relembrou Eloy, em um vídeo no canal do Youtube, em 2020.

Antes de conhecer Faustão, ele contou que ficou nervoso com o teste. "Eu fui na Globo e o teste era feito praticamente na rua. A gente estava na fila, em uma calçada, um por vez entrava no estacionamento, eles filmavam os 30 segundos e tchau. Entrariam em contato depois se tivessem interesse. Tinha uma pressão para fazer o teste rápido. Lembro que a bateria caiu na hora da montagem, desconfigurou o aparelho, o som não saiu como gostaria, mas ainda assim fui chamado. Eu e minha família fomos levados para o Rio de Janeiro, e lá aconteceu. Fiz vários ritmos brasileiros que gostava na época e ganhei. Não esperava. Foi um momento único. Naquela época, o quadro estava muito famoso. E outros programas começaram a me chamar", diz.

Publicações relacionadas

MAIS LIDAS