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CULTURA

Entrevista: Kéfera e João Côrtes abordam bullying em novo filme

Por Bianca Pereira* | Foto: Genilson Coutinho | Divulgação

23/01/2019 - 21:49 h | Atualizada em 23/01/2019 - 22:56
Kéfera e João Côrtes em pré estreia no Cinepólis, shopping Bela Vista
Kéfera e João Côrtes em pré estreia no Cinepólis, shopping Bela Vista -

Estrelado por Kéfera Buchmann (“Gosto Se Discute”) e com direção de Pedro Amorim (“Divórcio”), o filme “Eu Sou Mais Eu” tendo no elenco João Côrtes (“Ninguém Entra, Ninguém Sai”), chega aos cinemas nacionais em 24 de janeiro e o Portal A Tarde conversou com os protagonistas, confira:

Como foi trabalhar com Pedro Amorim? Foi ideia sua ter ele como diretor?

Kéfera: Trabalhar com o Pedro foi muito legal, foi um convite, um nome que a gente chamou para participar do projeto, eu já amava o trabalho dele, ele é incrivel, é o diretor que gosta de ator. Então é muito bom quando acontece isso e como é um filme que mexe num lugar muito sensivel pra mim, é muito bom quando você tem um diretor que joga junto.

Em 2017 você estrelou o filme ''Gosto Se Discute'' e recebeu um feedback positivo do público adulto que antes te temia, como você lida com essa situação?

Kéfera: Acho que eles não me temiam, me estigmatizavam como um nome que fazia só filmes e peças infanto-juvenis e quando teve o retorno desse filme que fiz com Cassio Gabo Mendes, a galera começou a entender que Kefera não é uma menina que tá aproveitando a fama da internet, é a realização do meu sonho, eu faço teatro desde os 15 anos, então não foi a toa de eu estar aqui fazendo filmes, essa era a ideia inicial, a internet aconteceu sem querer, fiz youtube inicialmente como portfólio.

Depois de ''Gosto Se Discute'', por qual motivo retornou pro Infanto-Juvenil?

Kéfera: Eu acho importante que o meu público não se sinta abandonado de forma alguma e 2018 foi um ano de mudanças tanto interna minha, quanto externa minha e de público também, onde eu comecei a falar mais sobre ideologias que eu acredito e o canal passou por uma grande transição onde o conteúdo é diferente, não quero mais fazer vídeos vazios que não acrescentem nada a ninguém essa minha fase adolescente que eu achei muito gostoso, passou. Agora chegou uma época que é falar sobre autoconhecimento, sociedade e questões mais humanas.

Qual é a sua relação com o público Infanto-Juvenil? Já se acostumou?

João Côrtes: A maioria dos projetos que eu faço é voltado para infanto juventil, é muito bom é muito gostoso ter esse feedback do público jovem, que é um público ativo e mais imediato.

Pedro Amorim é um veterano no cinema nacional, responsável pela montagem de ''Olga'', como foi conviver com ele?

João Côrtes: Pedro é um cara que consegue estabelecer a liderança no set de filmagem, mas não estabelece hierarquia, ele é um cara humilde e engraçadissimo, baita de um diretor com timing muito bom pra comédia, boa parte da montagem é dele também. Foi uma delícia trabalhar com ele.

Como foi a construção do personagem ''Cabeça'', foi necessário fazer laboratório, uma preparação mais detalhada?

João Côrtes: Tive que fazer laboratório, uma preparação que todo o elenco teve que fazer e foi um processo muito intenso que durou um mês, por um lado eu trouxe muitos sentimentos reais por que eu vivi aquela fase em 2004 e por outro lado uma coisa muito diferente e corajosa que é do Cabeça, eu, João jamais faria.

Em relação ao Cabeça e em relação ao João, você acha que existe algum ponto em que eles se encontram?

João Côrtes: Eu acho que eles se encontram na vontade de ser quem é, nesse medo de se perder no meio da jornada da juventude, nessa vontade de não se perder, de se apegar no que você gosta e ser fiel a sua essência.

O que você acha que o público pode encontrar nesse filme, que é diferente dos outros filmes infato-juvenis que também estão em cartaz?

João Côrtes: Esse filme trás de forma muito direta, sensivel, delicada e emocionante a ideia que é dificil de encontrar nos outros filmes em que os jovens são empoderados, confiantes com a autoestima lá em cima e que sempre sabem o que estão fazendo e namoram, você sempre assiste uma realidade diferente da sua e nesse filme, os protagonistas não se dão bem, eles sofrem bullying , que é abordado de uma forma cruel, conseguimos criar o ambiente da escola que é muito hostil, que incomoda de assistir.

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