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CULTURA

Francis Hime lança Album Musical 2

Marcos Casé, do A TARDE

Por Marcos Casé, do A TARDE

24/09/2008 - 21:53 h

Outros parceiros, velhas canções em novos formatos e um belo disco que marca um ciclo de vida de 45 anos dedicados à música. O cantor, compositor, pianista e arranjador carioca Francis Hime, 69 anos, festeja a data dando prosseguimento a um projeto iniciado há 11 anos.

Em Álbum Musical 2, Hime repete com sucesso a fórmula utilizada em 1997 (com Álbum Musical), de refazer parte de sua obra e dividir com novos parceiros. O resultado é um trabalho que surpreende pelas participações tão diversas e ressalta a qualidade dele como compositor.

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“É uma continuidade, sim, embora não tenha sido prevista inicialmente. Este ano até era para fazer um disco de inéditas, estou aqui com material para até mais de um disco de inéditas. Mas aí, Olívia (Hime), minha mulher e produtora, me convenceu a fazer esse CD, que é uma forma de resgatar canções do mesmo período do álbum um, mas que não são tão conhecidas e divulgadas", explicou Francis Hime, em entrevista por telefone.

“Escolhi músicas que eu gosto e que especialmente gostaria de ouvir na voz de outros cantores. Para o compositor, é sempre uma coisa que acrescenta muito ouvir a sua música interpretada por outro artista”, emendou.

INTUIÇÃO – E a diversidade de parceiros é grande. Ao todo são 15 composições que não repetem nomes e multiplicam as muitas maneiras de se rever uma obra.

Na lista, grandes artistas, como Zeca Pagodinho (em Amor Barato), Lenine (Um Carro de Boi Dourado), Adriana Calcanhotto (Saudade de Amar), Paulinho Moska (Lindalva) e Joyce (Coração do Brasil). Destaque, ainda, para a participação de Mart’nália (Pau-Brasil), Luiz Melodia (O Rei de Ramos) e Simone (Maravilha).

“Foram escolhas afetivas e intuitivas. Alguns com intimidade ímpar, como Mônica Salmaso (que gravou Mariposa), ou até Adriana Calcanhotto, que tem uma ligação muito íntima com a obra de Vinicius de Moraes (Saudade de Amar é parceria de Hime com Vinicius). Mas certos artistas, eu não conhecia pessoalmente, como o caso de Ivete Sangalo. Achei que ela iria arrasar com Quadrilha”, comentou.

“Ivete gravou aí em Salvador, porque não deu para conciliar a agenda. Mas nos falamos muito por e-mail e telefone. Mandei a música para ela, inclusive em dois tons, em ré maior e dó maior. Acabou sendo dó, que é a base mais quente mesmo. Então foi ótimo”, contou.

A vontade do músico é conciliar as datas de todos e fazer um grande show do disco, inclusive no TCA. Ele vai terminar uma ópera e burilar os projetos para 2009, incluindo CD de inéditas e algo para celebrar seus 70 anos.

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