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15/03/2022 às 19:01 • Atualizada em 15/03/2022 às 19:23 | Autor: Da Redação

'INCONSTITUCIONAL'

Globo alega censura e vai manter filme de Gentili no ar

Em comunicado, Grupo afirma que decisão é inconstitucional e não pode ser cumprida

Filme é inspirado no livro homônimo escrito por Danilo Gentili
Filme é inspirado no livro homônimo escrito por Danilo Gentili -

Os serviços de streaming Globoplay e Telecine, ambos do grupo Globo, emitiram nesta terça-feira, 15, um comunicado sobre a determinação do Ministério da Justiça e Segurança Pública para remover o filme "Como se tornar o pior aluno da escola".

A comédia de 2017, que tem no elenco Danilo Gentili e Fábio Porchat, voltou à tona após manifestação de bolsonaristas que apontaram incitação à pedofilia.

Por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, o ministério da Justiça determinou a imediata remoção do filme das plataformas Netflix, Globoplay, Telecine, Youtube, Apple e Amazon.

O Grupo Globo, no entanto, disse que a decisão é inconstitucional e não pode ser cumprida.

"O Globoplay e o Telecine estão atentos às críticas de indivíduos e famílias que consideraram inadequados ou de mau gosto trechos do filme 'Como se tornar o pior aluno da escola' mas entendem que a decisão administrativa do ministério da Justiça de mandar suspender a sua disponibilização é censura. A decisão ofende o princípio da liberdade de expressão, é inconstitucional e, portanto, não pode ser cumprida", diz o texto.

A empresa pontua que a cena em questão foi descontextualizada e passou a ser compartilhada "por nomes como o secretário especial de Cultura Mario Frias, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e o vereador de Niterói Douglas Gomes (PTC-RJ)".

A nota ressaltou ainda que a autoria da campanha contra o filme é do deputado estadual André Fernandes (Republicanos-CE).

"Youtuber que foi banido do Facebook, em 2017, por homofobia e colocações contra os direitos humanos —e que, no último ano, foi condenado a indenizar a jornalista Patrícia Campos Mello, da “Folha de S. Paulo”, em R$ 50 mil por acusá-la de trocar sexo por informações prejudiciais ao presidente Jair Bolsonaro", diz o comunicado.

Segundo a decisão do Ministério, o não cumprimento da decisão é passível de multa diária de R$ 50 mil.

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