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CULTURA

Pai de Michael Jackson lança no Brasil livro sobre o filho

Por Agência Estado

25/11/2010 - 15:21 h | Atualizada em 25/11/2010 - 15:33

O senhor está tentando ganhar dinheiro com a memória de Michael Jackson? A pergunta foi direta, no meio da coletiva de imprensa que o pai de Michael Jackson, Joe, concedeu nesta quarta-feira, 25, em São Paulo, durante o lançamento do livro “O Que Realmente Aconteceu a Michael Jackson” (Mundo Editorial), escrito com Leonard Rowe, também presente.

Na segunda, Joe autografará exemplares do volume em São Paulo. “O que tento é trazer Justiça. Michael era um artista conhecido no mundo todo, e acho que todos os seus fãs procuram por Justiça”, disse o pai do cantor, cujas sobrancelhas pintadas pareciam nunca se abalar com as questões difíceis. Assediado pela apresentadora Sabrina Sato, foi “intimado” a dançar o Moonwalk, passo que o filho tornou famoso, mas sem muito sucesso.

Joe afirmou que não tem arrependimentos na relação com o filho ("Tenho certeza que fiz tudo que podia. Ele nunca foi preso, nunca esteve na cadeia, nunca usou drogas, nunca passou fome"), disse que sempre foi muito próximo do filho e que se orgulha de Michael.

Joe Jackson negou que a família tivesse qualquer conhecimento sobre as drogas que estavam sendo ministradas ao astro pop e que, se pudesse dar hoje um conselho a ele, era que tivesse cuidado com armadilhas do show biz. "A mídia gosta de dizer que a família está tendo lucro com a morte de Michael. Mas não fala das pessoas que não deveriam lucrar com a morte de Michael e estão tendo lucro. Quem tem lucro com a obra de Elvis? Sua família. Quem tem lucro com a obra de John Lennon? Sua família. Isso é o correto, a família é que tem o direito”, disse Leonard Rowe.

Segundo a editora, a primeira edição americana do livro saiu com um milhão de exemplares e esgotou-se em menos de quatro meses. A morte do artista, em junho de 2009, ocorreu após ingestão de medicamentos controlados.

A editora divulgou release informando que Joe Jackson revelaria no livro fatos que sustentam que o Rei do Pop poderia ter sido assassinado, e desvendaria “lado maligno” da indústria do entretenimento. Leonardo Rowe disse que a empresa de shows A&G, que organizava a turnê de Michael, sabia de todos os passos das pessoas que o assessoravam - incluindo o médico Conrad Murray (que administrou o medicamento que foi letal para o cantor) e o advogado Dennis Ross, que fez os contratos.

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