ECONOMIA
Arcabouço fiscal recebeu 31 sugestões de emendas no Senado
Proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados e aguarda análise dos senadores
Por Da Redação

Aprovado na Câmara dos deputados, em uma vitória do Governo lula (PT), o texto do novo arcabouço fiscal já recebeu 31 sugestões na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Se o conteúdo do projeto for alterado pelos senadores, o texto precisará passar por um novo escrutínio na Câmara.
As propostas são variadas. Parte das sugestões pretende deixar o texto mais rigoroso enquanto outras propõem flexibilizar as regras do projeto. As informações são do g1.
O PP, com 14 sugestões, lidera a lista de emendas apresentadas ao texto. As sugestões foram apresentadas pelos senadores Teresa Cristina (PP-MS) e Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministros do Governo Bolsonaro.
O PSDB é o segundo partido que mais apresentou emendas ao texto, com seis sugestões, cinco delas pelo senador Plínio Valério (PSDB-AM).
O PL também apresentou seis emendas, cinco de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), também ex-ministro de Bolsonaro. Já o Republicanos apresentou duas emendas, ambas de autoria da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra de Bolsonaro.
União Brasil apresentou três emendas, de autoria da senadora professora Dorinha Seabra (União-TO). Essas já tem como objetivo flexibillizar o texto e retirar despesas do novo teto de gastos, como o Fundeb, pisos constitucionais da Educação e da Saúde e o piso da enfermagem.
As emendas podem ser acatadas ou rejeitadas pelo relator, senador Omar Aziz (PSD-AM).
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