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Copom reduz Selic em 0,5 ponto percentual a 11,75%
A redução de 0,5 ponto percentual já era esperada pelo mercado financeiro
![Em nota, o Copom sinalizou novos cortes na Selic nas próximas reuniões](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/1200x720/Copom-reduz-Selic-em-05-ponto-percentual-a-11750125192000202312131944-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FCopom-reduz-Selic-em-05-ponto-percentual-a-11750125192000202312131944.jpg%3Fxid%3D6048197%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721485813&xid=6048197)
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu para 11,75% ao ano a taxa de juros básica (taxa Selic) da economia brasileira. A redução de 0,5 ponto percentual já era esperada pelo mercado financeiro.
Esse é o quarto corte consecutivo na taxa básica de juros, depois que o BC afrouxou sua política monetária no início de agosto pela primeira vez em três anos. O anúncio foi feito no final da tarde desta quarta-feira, 13, após a última reunião do colegiado em 2023.
Em nota, o Copom sinalizou novos cortes na Selic nas próximas reuniões. "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, antevêem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário".
No comunicado, o órgão acrescenta que entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e o de 2025. "Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego".
Taxa Selic
A Selic é o principal instrumento de política monetária utilizada para controlar a inflação, e representa todas as taxas de juros. Quando se sobe a taxa Selic, os financiamentos, empréstimos e pagamentos com cartão se tornam mais caros, o que diminui o consumo e, por consequência, estimula a queda na inflação.
Se a inflação estiver baixa, o BC reduz os juros, isso torna os empréstimos mais baratos e incentiva o consumo
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