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ECONOMIA

Governo não deixou orçamento para programas essenciais, diz economista

Cotado para integrar equipe de transição, Guilherme Santos Mello palestrou no 19º Conafisco

Por Matheus Calmon

07/11/2022 - 14:24 h
Guilherme é fortemente cotado para integrar equipe de transição entre governos
Guilherme é fortemente cotado para integrar equipe de transição entre governos -

O governo Bolsonaro não deixou orçamento para garantir a manutenção de programas assistenciais essenciais para 2023, segundo afirmou Guilherme Santos Mello, que atuou na construção do projeto econômico do então candidato Lula (PT) e é fortemente cotado a integrar a equipe de transição.

Guilherme foi um dos palestrantes que participou da 19ª edição do Congresso Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Conafisco), oficialmente aberta na noite deste domingo, 6, em Costa do Sauípe.

Antes do decreto oficial que deve apontar seu nome na equipe, Guilherme optou por não antecipar como serão os trabalhos.

"Agora, quem vai definir a equipe de transição, os cargos e funções, é o presidente Lula e o vice-presidente Alckmin. A única coisa que eu sei é que temos o vice-presidente Geraldo Alckmin coordenando a transição e que o Aluísio Mercadante e a Gleisi estão participando, de resto eu sei tanto quanto você", disse em entrevista ao A TARDE.

Entretanto, ele considerou que a questão do orçamento deve ser uma das prioridades do novo governo.

"O que vejo que está sendo tratado agora inclusive pelo senador Wellington Dias e outros senadores, é resolver a questão do orçamento para garantir os programas essenciais, porque o governo não deixou o orçamento pra isso. Acho que essa é a questão mais premente. Agora, obviamente a equipe de transição, quando for formada, vai avaliar o conjunto de questões que são relevantes, né? Que devem ser endereçadas durante a transição e durante o governo, obviamente aí você vai ter os ministros e as equipes formadas", avaliou o economista.

Guilherme afirmou que tem visto diversas 'fórmulas' sobre a melhor forma de substituir o atual teto de gastos, mas frisou que está é mais uma jurídica do que econômica.

"Tem várias fórmulas que eu vejo aparecendo na imprensa, alguns preferem uma PEC, outros uma medida provisória com o TCU, mas essa é uma discussão que já não é mais de economista propriamente, é uma discussão de advogado, pois tem uma questão legal, jurídica, e é uma discussão da construção política possível. E aí não só a equipe de transição mas os parlamentares que dão apoio ao novo governo vão negociar isso junto ao parlamento e as instituições e decidir qual a melhor decisão".

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