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ECONOMIA

Guedes confirma auxílio de R$ 400 e defende formas de alterar teto de gastos

Por Da Redação

20/10/2021 - 19:20 h | Atualizada em 20/10/2021 - 19:34
Guedes negou que o governo seja populista | Foto: Marcelo Camargo | Agência Brasil
Guedes negou que o governo seja populista | Foto: Marcelo Camargo | Agência Brasil -

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta quarta-feira, 20, que o Auxílio Brasil será de R$ 400 e poderá ser pago em parte fora do teto de gastos, regra que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação. O programa, segundo Guedes, é temporário e necessário para atender às famílias mais vulneráveis afetadas pela inflação.

Guedes disse que o governo deve pedir o que chamou de “waiver” (renúncia da regra) para gastar mais de maneira temporária. Guedes também confirmou que esse “waiver” seria de "pouco mais" de R$ 30 bilhões fora do teto, como insiste a equipe econômica.

"Como nós queremos essa camada de proteção para os mais frágeis, nós pediremos que isso viesse como um waiver, para atenuar o impacto socioeconômico da pandemia. Estamos ainda finalizando, vendo se conseguimos compatibilizar isso", disse o ministro, em evento da construção civil que ele participou virtualmente. "(O weiver) Com um número limitado, de pouco mais de 30 bilhões", concluiu.

"É um enorme esforço fiscal, e o que nós temos discutido aqui é como é que nós podemos fazer isso dentro de toda a estrutura fiscal que nós temos hoje", ponderou.

Guedes disse que o governo também estudou a revisão do teto de gastos prevista para 2026 para pagar o benefício. Ele não deixou claro se essa possibilidade foi descartada.

"O compromisso fiscal continua. Estávamos estudando se faríamos uma sincronização de despesas, que são salários que seguem um índice, e o teto de gastos, que segue outro índice. Seria uma antecipação da revisão do teto de gastos, que está para 2026".

Guedes também negou que o governo seja populista, embora o aumento do programa seja feito apenas até 2022, ano de eleições presidenciais.

"Queremos ser um governo reformista e popular. Não populista. Os governos populistas estão desgraçando seus povos na América Latina. Somos um governo com o objetivo de ser reformista e popular. Continuaremos lutando por reformas. Quem dá o timing é a política", afirmou.

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