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ECONOMIA

Proex vai receber aporte de R$ 200 milhões

Por Renata Veríssimo | Estadão Conteúdo

07/08/2014 - 7:45 h | Atualizada em 19/11/2021 - 6:21

A modalidade de equalização de juros pelo Programa de Financiamento às Exportações (Proex) deve receber um aporte de R$ 200 milhões no orçamento para tentar atender à demanda das empresas do setor.

Em julho, o Banco do Brasil suspendeu o recebimento de novos pedidos porque os recursos se esgotaram. O Ministério da Fazenda minimizou o fato, informando que seria uma "parada técnica" para analisar se todas as operações aprovadas pelo banco seriam realmente concretizadas. O Proex apoia projetos de exportação que muitas vezes não se realizam. Nesses casos, os recursos voltam ao orçamento do programa para acomodar outras demandas.

Pelo Proex Equalização, o governo garante que a exportação financiada pelas instituições financeiras no País e no exterior tenham taxas de juros iguais às do mercado internacional. O programa assume parte dos encargos financeiros e pode ser solicitado por qualquer empresa.

As empresas também têm recebido a informação do governo de que, após o balanço feito pelo Banco do Brasil, outros R$ 117 milhões voltarão a ficar disponíveis porque estavam reservados para projetos de exportação que não serão efetivados. Esse dinheiro se somará à suplementação orçamentária que será feita pelo Tesouro. O valor de R$ 200 milhões é o máximo de aporte que o governo pode fazer por decreto, sem a necessidade de enviar um projeto ao Congresso alterando a lei orçamentária.

Como o Proex Equalização recebeu este ano um orçamento de R$ 1 bilhão, o governo fará um novo aporte dentro do limite permitido por lei, que é de no máximo 20%. Se forem necessários novos recursos até o final do ano, o governo precisará da aprovação dos parlamentares.

Historicamente, a modalidade equalização não tem necessitado de aportes adicionais. Nos últimos anos, a necessidade de ampliação dos recursos tem sido no Proex Financiamento, responsável por financiar exportações em operações de pré ou pós-embarque. Procurado, o Banco do Brasil não quis comentar os problemas enfrentados no programa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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