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ECONOMIA

Trump assina decreto para reduzir regulação no país

Por Estadão Conteúdo

30/01/2017 - 13:01 h | Atualizada em 19/11/2021 - 7:58

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta segunda-feira um decreto presidencial ordenando um corte severo da regulações federais, entregando assim uma nova promessa de campanha que tem o objetivo de impulsionar o crescimento econômico no país.

O decreto impõe que duas regulações sejam eliminadas para cada nova regulação criada, segundo funcionários do governo. Eles afirmaram que esta será a maior mudança nesse sentido desde a presidência de Ronald Reagan. A ordem limita os custos de novas regulações pelo restante do próximo ano fiscal, que começa em outubro.

"Nós não precisamos de 97 regras diferentes para cuidar de apenas um elemento", afirmou Trump a um grupo de pequenos empresários nesta segunda-feira.

No início da reunião, Trump comentou sobre sua percepção de que a economia pode acelerar ao cortar tarifas e eliminar mais de 75% da regulação federal existente.

"O sonho norte-americano está de volta", disse.

O republicano afirmou que pessoas "realmente inteligentes" que investiram no mercado de ações após sua eleição "foram recompensados", e previu que o mercado de ações "não vai cair".

Trump delineou um grupo de áreas que devem sofrer mudanças na política econômica e regulatória. Ele mencionou, especificamente, alterações na lei Dodd-Frank, sobre o sistema financeiro, embora ele não tenha dito o que pretende mudar.

"A Dodd-Frank é um desastre", disse. "Nós vamos fazer um grande número (de mudanças) na Dodd Frank.

Os comentários de Trump são os primeiros desde que ele baniu temporariamente a entrada de visitantes de sete países de maioria muçulmana no país, um movimento que atraiu forte repercussão negativa internacional. O presidente não se mostrou incomodado pela reação.

"Algum dia precisávamos fazer isso, então decidimos fazer isso", disse.

Trump também defendeu o uso do "domínio iminente" - uma regra que permite a governos expropriarem terrenos e propriedades em benefício grandes projetos -, afirmando que empresas poderão utilizar esse recurso para a construção dos oleodutos revividos pelo governo. O assunto já atraiu críticas ao empresário no passado.

"Eles precisam do domínio iminente para fazer o oleoduto", disse. "Mas se vamos utilizar nossos esses e outros poderes, quero que o oleoduto seja construído com aço norte-americano." Fonte: Dow Jones Newswires.

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