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Estudantes baianos são medalhistas na Olimpíada de Astronomia

Gabriela Cruz*

Por Gabriela Cruz*

21/10/2021 - 6:30 h
O estudante que mais pontuou na competição foi Enzo Almeida Moreira, do 1º ano do ensino médio, medalhista de ouro | Foto: Raphael Muller | Ag. A TARDE
O estudante que mais pontuou na competição foi Enzo Almeida Moreira, do 1º ano do ensino médio, medalhista de ouro | Foto: Raphael Muller | Ag. A TARDE -

A 24ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que reúne escolas públicas e privadas de todo o Brasil, anunciou os resultados finais e 10 medalhas foram trazidas para Salvador por alunos do Colégio Cândido Portinari. Os estudantes conquistaram 5 medalhas de ouro, 2 de prata e 3 de bronze.

Dentre os participantes, três alunos tiveram pontuação acima de 9 foram selecionados para as três provas seletivas, que podem classificá-los a nível internacional. A segunda prova aconteceu no domingo. O estudante que mais pontuou na competição foi Enzo Almeida Moreira, do 1º ano do ensino médio, medalhista de ouro.

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“Eu sempre tive uma curiosidade a mais e sempre acompanhei as coisas que envolvem universo, espaço e lançamento de foguetes. Quando soube pelo meu professor de física que tinha a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Aeronáutica, eu não hesitei e me inscrevi na hora”, declara.

O professor de biologia, Luiz Amorim, representante do Portinari na OBA, explica que cada nível aborda diferentes assuntos. “O nível 1 vai do 1º ao 3º ano do ensino fundamental; o nível 2, o 4º e o 5º ano; o nível 3, do 6º ao 9º ano; e o nível 4 é para o ensino médio, envolvendo temas como leis da gravitação e magnetismo, geografia e física pesada”, explica. Enzo conta que "tinha assuntos que eu não tinha dado na escola, porém eu procurei aprender pela internet, pelo Youtube e com livros online".

Destaque - Ana Luiza Amorim, medalhista de bronze do 7° ano do ensino fundamental, é filha do professor Luiz e fala da importância do incentivo às Olimpíadas nacionais. "Meus pais me influenciam muito a fazer coisas novas, principalmente meu pai sempre me incentiva muito a participar das Olimpíadas porque ele diz que é sempre uma experiência nova, independente do tema”, conta. Além da OBA, Ana Luiza participou da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) e do Concurso Canguru de Matemática.

Na rede estadual de ensino, os estudantes também tiveram destaque na OBA, alunos de 17 unidades escolares conquistaram 8 medalhas de ouro, 21 de prata e 3 de bronze. Duas das medalhas de prata pertencem a estudantes de Salvador, da Escola Estadual Raul Sá e do Colégio Da Polícia Militar (unidade II Lobato).

Juazeiro acumulou 9 medalhas, todas do Colégio Estadual Rotary Clube. Já o recorde de medalhas de ouro, ficou com Itabuna, as três do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães.

Organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), a OBA foi criada em 1998 tem como objetivo difundir entre os jovens o interesse pela astronomia, astronáutica e ciências afins. Dividido em quatro níveis, de acordo com as séries dos participantes, o projeto reúne alunos do 1º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio.

O evento anual é aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, os quais devem preferencialmente participar voluntariamente. Devido à pandemia, em 2021 as escolas participaram no ensino remoto, outras no sistema presencial tradicional, dentro da escola, e outras com um sistema remoto-presencial.

*Sob supervisão da editora Regina Bochicchio

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