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09/09/2024 às 19:17 - há XX semanas | Autor: Loren Beatriz Sousa*

6ª EDIÇÃO

Prêmio é voltado para estudantes e profissionais da educação da rede pública da Bahia

Inscrições para o Concurso Cultural Jovem Jornalista seguem abertas

O tema ‘Sou digital, mas minha inteligência não é artificial’ estimula parcerias entre alunos e professores
O tema ‘Sou digital, mas minha inteligência não é artificial’ estimula parcerias entre alunos e professores -

No cenário da educação baiana, o Concurso Cultural Jovem Jornalista (CCJJ) se consolida como uma ferramenta essencial para incentivar a criatividade, o pensamento crítico e o engajamento dos estudantes com questões atuais. Realizado em cinco edições pelo Grupo A TARDE, através do Programa A TARDE Educação, o CCJJ se destaca por promover o talento dos jovens e a dedicação dos professores orientadores, que juntos transformam desafios em conquistas. Este ano, o concurso está de volta, com inscrições abertas até 18 de outubro.

Desde o início, o concurso aborda uma variedade de temas relevantes, como Leitura saudável, Um furo de notícia e O que é, ou deveria ser, público e privado nas redes sociais?. Esses temas, além de estimularem a reflexão, premiaram estudantes e profissionais da educação das redes municipais e estaduais da Bahia, parceiras do Programa, que se destacaram na produção de conteúdos autorais e criativos em diferentes formatos de mídia.

A primeira edição, realizada em 2013 com o tema Jovem Jornalista: um furo de notícias, teve como público-alvo estudantes de escolas parceiras do Programa, que produziram textos jornalísticos. As notícias foram postadas nas redes sociais, e as vencedoras foram aquelas que obtiveram o maior número de curtidas. A cerimônia de premiação ocorreu na sede do Grupo A TARDE, em Salvador, onde os alunos premiados receberam iPads, enquanto as professoras orientadoras foram contempladas com duas diárias em um resort all inclusive, na Costa do Sauípe, no Litoral Norte baiano.

Em 2014, com os temas Um furo da notícia e O que é, ou deveria ser, público e privado nas redes sociais?,

o concurso introduziu as categorias de vídeo e tirinha. Os finalistas foram selecionados em pré-avaliação da equipe pedagógica e, posteriormente, pelos votos obtidos nas redes sociais.

No encerramento das atividades letivas em 2015, o ano foi marcado por mais uma edição que premiou alunos de escolas, públicas e privadas, e de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Nesta edição, a temática Histórias de vida foi explorada em diversas categorias, como artigos, reportagens, tirinhas e videorreportagens, contemplando 24 estudantes com iPads, tablets e vale-livros. Os respectivos professores receberam vouchers para um fim de semana com acompanhante em um hotel renomado na região de Stella Maris, na capital baiana.

Preparativos

Desde 2017, a coordenadora pedagógica do Programa A TARDE Educação, Márcia Firmino, desempenha um papel essencial na construção do CCJJ, acompanhando de perto todos os preparativos, desde a escolha dos temas até a organização da premiação, garantindo que cada edição inspire e valorize os participantes.

“Nesta edição inaugural sob minha gestão, o concurso adotou o tema Leitura saudável na era digital. Esse tema foi estrategicamente escolhido para abordar questões emergentes, relacionadas ao uso de mídias digitais, que estavam em evidência naquele período. Com o crescimento exponencial do acesso a celulares e a crescente facilidade de compra e uso desses dispositivos, tanto em casa quanto na sala de aula, o concurso buscou explorar a forma como a leitura e a informação eram consumidas e compartilhadas”, conta.

Márcia Firmino observa que o CCJJ tem se adaptado ao longo dos anos para acompanhar as mudanças nas demandas educacionais e nas novas formas de comunicação. A inclusão de novas categorias e a atualização dos temas refletem o esforço contínuo para alinhar a competição às práticas de comunicação atuais.

“Desde as primeiras edições, o concurso tem se ajustado às transformações no cenário da mídia e da educação. No entanto, uma constante ao longo das edições tem sido a manutenção das categorias estabelecidas, cuidadosamente selecionadas para alinhar com o perfil do Grupo A TARDE enquanto veículo de comunicação e garantir que a competição permaneça relevante e desafiadora. Manter essas categorias proporciona uma estrutura consistente, que facilita tanto a participação quanto a avaliação, ao tempo que preserva a integridade e a identidade do concurso”, pontua.

O CCJJ também é visto como uma ferramenta pedagógica que vai além da sala de aula, promovendo inovação e criatividade. “Temas pertinentes e atuais garantem que o concurso se mantenha relevante, ajudando alunos e professores a discutirem questões emergentes”, acrescenta Márcia, destacando a conexão entre educação e as novas tendências da mídia.

Professora

Vencedora da 5ª edição do concurso, com premiação no Museu de Arte da Bahia (MAB) em 2018, a professora Lêda Betânia orientou uma aluna que conquistou o 1º lugar na categoria videorreportagem com o tema Leitura saudável na era digital. A profissional relembra a experiência de participar do concurso, afirmando que se trata de um grande incentivo para que os estudantes descubram novos horizontes. “Para a prática pedagógica, é enriquecedor, pois nos permite aplicar a metodologia ativa”, destaca.

“Foi uma experiência incrível, a qual proporcionou tanto a mim, como também aos alunos envolvidos no projeto um vasto conhecimento. O que mais me chamou atenção foi o envolvimento da turma e a troca de experiência”, relembra Lêda.

A 6ª edição da premiação, com o tema Sou digital, mas minha inteligência não é artificial, promete uma abordagem ainda mais inovadora. Márcia Firmino acredita que o tema vai estimular a colaboração entre alunos e professores: “Espero que essa construção ofereça uma oportunidade para que se aproximem da realidade e das necessidades uns dos outros”.

As produções deste ano estão divididas em três categorias: Tirinhas, para alunos do Ensino Fundamental I; Videorreportagem, para o Ensino Fundamental II; e Artigo de Opinião, destinado ao Ensino Médio e EJA. O objetivo é ampliar a visão dos jovens sobre o campo da comunicação. “O campo é vasto e diversificado, englobando áreas como jornalismo impresso, digital, televisivo e radiofônico”, explica Márcia.

Inscrições

As inscrições estão abertas, exclusivamente, para estudantes do Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), além de professores orientadores das redes municipais e estaduais da Bahia, parceiros do Programa A TARDE Educação. Regulamento e formulário de inscrição estão no site do concurso e no Instagram @atardeeducacao.

*Sob a supervisão do jornalista Luiz Lasserre

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