SABATINA
Bruno Reis rebate críticas por retirada de linhas de ônibus; confira
Candidato é o primeiro entrevistado na sabatina do Grupo A TARDE
Por Cassio Moreira
Primeiro entrevistado na sabatina promovida pelo Grupo A TARDE, nesta terça-feira, 17, o prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), rebateu as críticas dos adversários direcionadas à retirada de algumas linhas de ônibus na cidade.
Bruno voltou a afirmar que o contrato de gestão do metrô exige a retirada das chamadas 'linhas concorrentes' das estações, e pontuou que buscou remover apenas as que trariam menores consequências para a população local. O prefeito subiu o tom contra Geraldo Júnior (MDB) e Kleber Rosa (Psol), e disse ainda que ambos não possuem "moral" para criticar.
"Em 2013, quando o metrô foi passado para o governo, foi assinado um contrato. Esse contrato determina a readaqueção de linhas concorrentes. Desde que o metrô começou, vem sendo exigido a readaquação das linhas. Diversas foram as reuniões, os pedidos do governo do Estado. Fizemos aquelas que tinham menores consequências [...] Todas a pedido do Estado [...] Nossos adversários não têm moral para falar. Um é vice-governador, outro apoiou o governo", disparou Bruno, que continuou.
"O fato é que com a chegada do metrô, tivemos que adequar esssa linhas. O meu compromisso, vamos ampliar o número de linhas, reduzir o tempo de espera nos pontos [...] É o maior desafio da minha gestão. O Brasil é o único país no mundo que não faz o subsídio [...] O fato do governo do Estado ser o único a não ter isenção, se isentasse o ICMS, seria R$ 0,22 centavos mais barata (a passagem)", afirmou o prefeito.
Bruno Reis ainda assumiu o compromisso de implantar 100% das frotas de ônibus com ar-condicionado, caso seja reeleito, e chamou as propostas de tarifa zero para o transporte público de 'proselitistas'.
"Estou assumindo o compromisso de em 2028 chegar a 100% da frota com o ar condicionado [...] Conheço com profundidade e sei que esse assunto não dá pra tratar cm proselitismo. Tarifa zero impactaria mais de R$ 1 bilhão por ano", disparou.
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