ENTRETENIMENTO
Anel de Marina Ruy Barbosa é citado em ação do sogro contra filho
Milionários vivem batalha judicial
Por Redação
A atriz Marina Ruy Barbosa foi citada em meio a uma batalha judicial envolvendo seu noivo, Abdul Fares, e o sogro, Jamel Fares, pelo controle de um conglomerado comercial avaliado em R$ 1 bilhão. Jamel, sócio-fundador da rede varejista Marabraz, entrou na Justiça contra Abdul, que, por sua vez, solicitou a interdição do pai. Detalhes do relacionamento entre Marina e Abdul foram incluídos nos autos do processo, revelando um estilo de vida luxuoso.
De acordo com a ação movida por Jamel, cujos detalhes foram expostos pelo jornal Extra, Abdul teria gasto R$ 22,5 milhões em despesas pessoais nos últimos dois anos e meio, período que coincide com o início de seu namoro com a atriz. Entre as supostas despesas, estão viagens de jatinho, helicópteros e presentes milionários, incluindo um anel de noivado avaliado em US$ 1 milhão (cerca de R$ 6 milhões), entregue durante uma viagem a Dubai.
No processo, os advogados de Jamel, representados pelo escritório Warde Advogados, afirmam que Abdul mantém "um estilo de vida digno de um potentado árabe", financiado pelas receitas de imóveis alugados pela família. Segundo o documento, Abdul estaria "drenando os recursos da família" para bancar extravagâncias pessoais.
"Nos últimos dois anos e meio, Abdul torrou pelo menos R$ 22,5 milhões em recursos das empresas da família, com viagens, helicópteros, e a compra de diamantes milionários para presentear sua noiva", descreve a defesa de Jamel, que considera a situação dolorosa e “inacreditável”.
Polêmica
Abdul apresentou um pedido de interdição contra o pai na Comarca de Simões Filho, na Bahia, alegando que Jamel sofre de sérios problemas de saúde, como cardiopatia grave, depressão, dependência química por medicamentos controlados e agressividade. Porém, o Ministério Público suspendeu temporariamente a ação, após questionar a legalidade do pedido e apontar possíveis inconsistências na alegação de residência no município baiano, já que nem Abdul nem Jamel possuem vínculo com a cidade.
A defesa de Jamel acusa Abdul de falsidade ideológica ao alegar residência em Simões Filho e o classifica como “ingrato e parasita”. A petição também critica o comportamento do filho, chamando o pedido de interdição de “estarrecedor”.
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