CONFUSÃO
Funkeiro famoso é detido após briga com modelo
O cantor foi acusado de agredir a ex-companheira durante uma briga
Por Redação

MC Brisola foi detido na noite deste domingo, 1, em São Paulo. O funkeiro foi acusado de agredir sua ex-namorada, a modelo Michelle Heiden, de 31 anos, durante uma briga no apartamento dele.
Segundo informações da Polícia Militar, a confusão aconteceu após a moça chegar ao local e protagonizar uma discussão com o artista, que ocasionou em agressões múltiplas entre eles.
Durante o boletim de ocorrência, Michelle informou que foi traída e agredida pelo rapaz, que se chama Silas Rodrigues Santos. No documento, divulgado pelo ‘Metrópoles’, a loira ainda informou que foi ameaçada com um fuzil.
Saiba o que aconteceu
Em seu depoimento, Michelle contou que chegou ao local às 2 da manhã e encontrou o rapaz pelado com as roupas de outra mulher no chão, que ficou presa no banheiro durante a confusão. Irritada, a modelo começou a dar tapas e socos no rosto e pescoço do MC, que entrou em uma luta corporal com ela, segurando-a com força e empurrando-a diversas vezes.
A moça também revelou que foi ameaçada de morte por Silas durante a confusão. Ele teria proferido palavras como: “Agora você vai ver o que vai acontecer, eu vou te matar” e logo após se dirigiu ao quarto para pegar um fuzil, que estaria escondido ao lado da cama.
Entretanto, a tragédia foi impedida por um segurança do prédio, que chegou ao local procurando pelo MC após ouvir os gritos. Silas teria saído do quarto para atendê-lo, liberando Michelle pouco tempo depois.
O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), em São Paulo, com os crimes de lesão corporal, ameaça e violência doméstica.
Versão de MC Brisola
Em depoimento, o funkeiro negou as acusações e reforçou que não agrediu Michelle e apenas se defendeu dos tapas a socos dela, colocando as mãos à frente do rosto, a fim de se proteger.
Ele também explicou a quantidade de armas encontradas em sua casa. Dentre elas duas pistolas, carregadores, munições de vários calibres e um fuzil, que teria sido usado para ameaçar a modelo.
Questionado, Brisola informou que as armas possuíam Certificado de Registro (CR) emitido pelo Exército Brasileiro e apresentou documentos que o identificam como CAC (Colecionador, Atirador e Caçador).
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