ENTRETENIMENTO
Ingrid Guimarães se recusa a ceder assento e gera confusão em voo
Artista expôs nas redes sociais situação que aconteceu na última sexta-feira, 7
Por Amanda Souza | Portal Massa!

A atriz Ingrid Guimarães usou as redes sociais para relatar uma situação de abuso e constrangimento que teria sofrido durante um voo da American Airlines na última sexta-feira, 7.
E, seu perfil no X, antigo Twitter, Ingrid narrou que ela foi coagida a ceder seu assento na classe Premium Economy para um passageiro da Primeira Classe, após um dos assentos desta categoria ter apresentado defeito. O episódio aconteceu num voo que partiu de Nova York (EUA) com destino ao Rio de Janeiro.
Ameaças e coação
A artista contou que já estava acomodada em seu assento e com o cinto afivelado quando foi informada por um funcionário da companhia aérea de que precisaria se deslocar para a classe econômica. Ao questionar a decisão, Ingrid afirmou que não recebeu explicações e que foi pressionada a sair.
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"Eu disse que não conhecia essa regra e que era meu direito permanecer no lugar que comprei. Eles começaram a me coagir, dizendo que eu nunca mais viajaria de American Airlines", relatou a atriz.
Segundo Ingrid, a situação escalou ao ponto de três funcionários da empresa se reunirem para pressioná-la, chegando a anunciar aos demais passageiros que o voo inteiro precisaria ser desembarcado devido à “falta de colaboração” da atriz.
Aí eu disse : não vou sair. É o meu lugar,eu paguei por ele e não vou pra um lugar pior. Ai veio una funcionária gritando : vamos todos descer do avião pq uma passageira não está colaborando. Não satisfeita ela anunciou no microfone num vôo cheio de brasileiros que todo mundo ia…
— Ingrid Guimaraes (@IngridGuimaraes) March 9, 2025
A atriz revelou ainda que sua irmã e seu cunhado tentaram intervir na conversa, mas foram mandados calar a boca. Ingrid disse que, por fim, cedeu à pressão e foi transferida para a classe econômica, após se sentir constrangida diante de outros passageiros.
"Eu fiquei constrangida porque alguns brasileiros, que não sabiam da situação, começaram a gritar comigo. No final, me deram um voucher de 300 dólares para uma próxima passagem, sem explicação alguma. Foi um abuso moral, coação e desrespeito", desabafou.
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