FINAL DA LIBERTADORES
Após violência, presidente da CBF diz que espera ajuda do público
Violência entre torcedores do Fluminense e Boca Juniors tomou conta e Copacabana
Por Da Redação
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, se manifestou sobre casos de violência entre torcedores do Fluminense e do Boca Juniors. Isso aconteceu após a Conmebol convocar dirigentes da CBF, da AFA e dos dois times para uma reunião com o objetivo de evitar que a violência que tomou conta da praia de Copacabana se repita. A reunião não teve a presença de autoridades.
O presidente confirmou que, neste momento, a final da Libertadores marcada para 4 de novembro, às 17h, no Maracanã, terá público, mas pediu a colaboração dos torcedores. De acordo com Ge, Ednaldo disse que se a paz não for mantida, há a possibilidade que a decisão aconteça com portões fechados.
A Conmebol pretende envolver os clubes e confederações neste período pelo fim da violência entre os torcedores. Nesta sexta-feira, haverá um bandeiraço dos torcedores argentinos na praia de Copacabana.
A Conmebol também quer evitar medidas drásticas, como realizar uma final sem público. A decisão entre Fluminense e Boca será transmitida para mais de 150 países e receberá o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e o presidente da Uefa, Aleksander Ceferin.
Segundo o Ge, o presidente da entidade, Alejandro Domínguez, está em contato constante com o Governador do Rio, Claudio Castro, e o Ministro da Justiça, Flavio Dino.
Antes da decisão, o elenco de ambos os clubes estarão à tarde no Maracanã para reconhecimento do gramado. Haverá coletiva de ambos os treinadores e capitães das equipes. Se houver empate, haverá disputa da prorrogação. Caso persista a igualdade, a partida irá para os pênaltis.
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