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Sem Rebeca Andrade, Brasil encerra Mundial de Ginástica sem medalhas

Última chance de pódio era com Flávia Saraiva, que foi a 4ª na trave

Agência Brasil e Redação

Por Agência Brasil e Redação

25/10/2025 - 17:47 h | Atualizada em 25/10/2025 - 19:20
A ginasta Flávia Saraiva, última esperança do país, terminou na quarta colocação na final da trave
A ginasta Flávia Saraiva, última esperança do país, terminou na quarta colocação na final da trave -

O Campeonato Mundial de Ginástica Artística 2025, realizado em Jacarta, na Indonésia, chegou ao seu encerramento neste sábado, 25. Pela primeira vez desde 2017, a seleção brasileira encerrou a competição sem conquistar medalhas. A ginasta Flávia Saraiva, última esperança do país, terminou na quarta colocação na final da trave.

O desempenho da carioca, de 26 anos, foi o melhor da equipe brasileira no evento e o mais positivo dela em Mundiais na trave, superando a sexta posição de Stuttgart, na Alemanha, em 2019. Na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, a ginasta ficou em quinto.

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Flávia se classificou à final da trave com o segundo melhor desempenho das eliminatórias, com 13.833 pontos (5.5 pela dificuldade do movimento e 8.333 pela execução). Para brigar pelo pódio, a brasileira optou por uma série mais complexa, que valeu 5.7 de nota. Com os 8.200 pontos que recebeu pela realização da acrobacia, sem erros, a carioca totalizou 13.900.

As medalhistas, porém, obtiveram notas acima de 14, com movimentos ainda mais difíceis e cravados. O ouro foi para a chinesa Zhang Qingying (15.166), com a argelina Kaylia Nemour (14.300) levando a prata e a japonesa Aiko Sugihara sendo bronze.

"Queria muito tirar esse peso de que, em finais, a Flávia não acerta. Hoje [sábado], fiquei orgulhosa do meu trabalho, de tudo o que fiz ao longo do ano. Esta final foi um pouco atípica. Poucas erraram. Isso é ótimo para a ginástica, mostra o quanto está competitiva. Fiquei muito contente de abrir a final e acertar a série logo de cara. É sempre um desafio ser a primeira, mas consegui fazer exatamente o que vinha treinando", disse Flávia, à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Além de Flávia, apenas o fluminense Caio Souza e o paulista Diogo Soares disputaram finais em Jacarta. No individual geral (prova em que os atletas competem em todos os aparelhos), o primeiro ficou em nono e o segundo em 17º. Caio também esteve na decisão das argolas, terminando em sexto.

Vale lembrar que Rebeca Andrade, responsável por quatro das seis medalhas do Brasil no Mundial de 2023, em Antuérpia, não esteve na edição deste ano. A paulista decidiu não competir em 2025. O desempenho na edição belga do evento segue como o mais positivo da ginástica brasileira até hoje: um ouro, três pratas e dois bronzes.

Mundial de Taekwondo

O segundo dia do Campeonato Mundial de Taekwondo, em Wuxi, na China, teve dois brasileiros no tatame, ambos estreantes na competição. O paulista Guilherme Morais perdeu nas oitavas de final para o sul-coreano Jun Jang, após derrotar o afegão Mohsen Rezaee e o italiano Dennis Baretta nos combates da categoria até 63 quilos (kg). Já a catarinense Camilly Camargo caiu na segunda rodada para a cazaque Nodira Akhomedova, depois de vencer indiana Twisha Kakadiya na categoria até 49 kg.

O Brasil será representado pelo fluminense Matheus Gilliard (até 54 kg), o mineiro Ícaro Miguel (até 87 kg) e a paulista Thaisa de Souza (73 kg) nas lutas deste domingo, 26. O país já foi ao topo do pódio em Wuxi com a paulista Maria Clara Pacheco, campeã da categoria até 57 kg na última sexta-feira, 24, repetindo o feito da paranaense Natália Falavigna 20 anos antes.

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