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Chama olímpica percorre o Brasil e já passou por cartões-postais de 151 cidades

Por Nathalia Garcia e Paulo Favero | Estadão Conteúdo

19/06/2016 - 9:30 h | Atualizada em 19/11/2021 - 7:35

Faltam 48 dias até o acendimento da pira olímpica na cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio, em 5 de agosto. Cerca de 6 mil condutores ainda participarão do revezamento da tocha nas 176 cidades que faltam, com a missão de percorrer mais de 15 mil quilômetros. Neste domingo, a chama desembarca em Manaus, no Amazonas.

O calor humano tem marcado a passagem do símbolo pelo País. Esse é justamente o desafio da organização depois de transcorrida a metade dos 95 dias previstos. "A gente vê todo mundo querendo chegar perto e tirar selfie. É um desafio logístico manter a euforia dentro de um limite, a gente preza pela segurança", explica Leonardo Caetano, diretor de cerimônias e revezamento da tocha do Comitê Rio-2016.

Mas a participação popular tem suas particularidades. A passagem da tocha olímpica é encarada como atração principal nas pequenas cidades, enquanto as metrópoles recebem a chama dentro de um cenário de grandes celebrações, com shows populares no fim do dia.

A pontualidade foi a maior dificuldade no início da operação. No primeiro dia, em Brasília, foram horas de atraso. "É uma operação de guerra. A gente começou com alguns atrasos no deslocamento e vem corrigindo isso. É ruim para a população que fica esperando", diz Leonardo.

Até agora, foram realizadas cinco operações especiais em cartões-postais: Inhotim, em Minas Gerais, Chapada Diamantina, na Bahia, Porto de Galinhas e Fernando de Noronha, em Pernambuco, e Lençóis Maranhenses.

O surfista Carlos Burle carregou a tocha nas ondas pernambucanas. "Fiquei muito emocionado. Estava nervoso porque tinha um risco real de cair e a chama se apagar. Quando encostei na areia com a tocha acesa, fiquei aliviado. Foi a hora que relaxei", conta.

Em Manaus, o medalhista olímpico Robson Caetano terá a chance de participar do revezamento. "Fico honrado por carregar o fogo simbólico dos Jogos Olímpicos", exalta. O ex-atleta escolheu a capital do Amazonas justamente por já ter corrido por um clube de lá. "Vai ser mais um momento marcante na minha carreira", destaca.

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