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12/06/2024 às 5:00 • Atualizada em 12/06/2024 às 7:48 - há XX semanas | Autor: Patrick Levi

É HOJE!

Com astros, seleção brasileira faz amistoso contra Estados Unidos

Em grande fase, craque do Real Madrid busca replicar brilhante desempenho pelo clube na Seleção

EUA é freguês histórico da seleção brasileira
EUA é freguês histórico da seleção brasileira -

Depois de ‘bailar’ muito pelo Real Madrid na atual temporada e ser campeão, como protagonista, da maior competição de clubes do mundo, a Liga dos Campeões da Europa, chegou o momento do craque Vinicius Júnior replicar seu desempenho pelo time merengue na Seleção Brasileira.

Contra os Estados Unidos, às 20h (horário da Bahia) de hoje, no Camping World Stadium, na Flórida-EUA, o atleta vai ter a chance de, no último amistoso antes do começo da Copa América, deixar a confiança da torcida brasileira lá em cima caso a vitória venha, sobretudo com uma grande atuação individual.

O jogador é, hoje, um dos favoritos para levar a Bola de Ouro e o Melhor do Mundo da Fifa. O que pode praticamente definir que os prêmios vão voltar para as mãos de um brasileiro (desde 2007, com Kaká, isso não acontece) é o desempenho que vai ter a Canarinho na competição.

Quem acompanha a carreira do atleta, cria do Flamengo, pode imaginar que esse seja o seu auge – tanto dentro quanto fora dos gramados, visto que, voz potente na luta antirracista, o jogador viu pela primeira vez na história três torcedores que cometeram insultos raciais serem condenados criminalmente na Espanha, nesta semana. Mas, mesmo tendo uma carreira de sucesso até aqui, seus maiores feitos se resumiram a grandes partidas em clubes.

Pelo Brasil, é fato que o jogador não conseguiu ser tão decisivo ainda. Vale destacar que Vini Jr., por ora, não tem na sua galeria de troféus, extensa para sua pouca idade (23 anos), um título com a camisa verde e amarela.

Esse cenário pode mudar logo, se os brasileiros conseguirem se achar em campo no torneio que acontece nos Estados Unidos. A principal referência entre os 11 titulares, hoje, certamente é Vinicius, já que, machucado, Neymar não participará da competição.

Quem acha que, independentemente do resultado da Copa América, a Bola de Ouro deve ir para Vini é o treinador da Seleção, Dorival Júnior. Em entrevista coletiva concedida após o triunfo por 3 a 2 contra o México, o técnico falou sobre o ano que faz o brasileiro.

“Acho que não precisaríamos de uma vitória na Copa América para que ele confirmasse seu favoritismo [no prêmio de melhor jogador do mundo]. Ele fez um trabalho fantástico ao longo da temporada. [...] Vini fez por merecer e torço para que o prêmio se confirme, em razão de tudo aquilo que ele já apresentou”, afirmou Dorival.

Histórico

A vantagem que o Brasil tem contra o adversário de hoje é gigante. Em 20 confrontos, apenas em uma oportunidade os estadunidenses terminaram o duelo com vantagem no placar – o que equivale a 5%. Nas outras 19 vezes (95%), os brasileiros ficaram com o resultado positivo.

Enquanto a Amarelinha balançou as redes em 43 oportunidades, somente 12 gols foram sofridos (saldo de 31). Desde 1998 a seleção norte-americana não sabe o que é vencer o Brasil. Na ocasião, o placar magro de 1 a 0 os deu a vitória. De lá para cá, foram computados 11 triunfos consecutivos da Canarinho.

O mais recente deles ocorreu em 2018, em partida amistosa, quando Tite ainda treinava a Seleção. Por 2 a 0, com gols de Firmino e Neymar, os brasileiros levaram a melhor.

Mas, definitivamente, o jogo mais emblemático entre as equipes ocorreu em 2009, na final da Copa das Confederações daquele ano. Os EUA chegaram a ficar com dois gols de vantagem, próximos ao que seria o título mais importante da sua história no futebol, mas o atacante Luis Fabiano (2x) e o zagueiro Lúcio foram empecilho grande nos planos dos adversários de hoje.

A realidade atual é diferente, mas o Brasil segue como favorito, sobretudo se for levado em consideração que os Estados Unidos acabaram de sofrer goleada da Colômbia (5 a 1). Os americanos tiveram até maior posse de bola na partida, mas isso não necessariamente significou ser superior no desempenho geral.

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