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11/11/2019 às 8:15 • Atualizada em 19/11/2021 às 10:20 | Autor: Estadão Conteúdo

ESPORTES

Com STU Open, Rio de Janeiro abre 2ª janela olímpica de skate Park e Street

O Brasil será novamente palco de uma importante competição do skate mundial. O STU Open será realizado entre esta segunda-feira e o dia 17 na Praça Duó, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O evento marca o início da segunda janela olímpica de Park e Street e a última disputa do calendário de 2019.

Nomes como Pâmela Rosa, Letícia Bufoni, Kelvin Hoefler, Nyjah Huston, Pedro Barros, Dora Varella, Sky Brown e Heimana Reynolds são esperados no campeonato que reúne as duas modalidades que farão suas estreias em Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. A disputa de Park do STU Open distribuirá 60 mil pontos para o primeiro colocado. No Street, a etapa somará 40 mil pontos para o campeão. Serão cerca de 300 skatistas, entre homens e mulheres competindo.

No Street feminino, as brasileiras dominam o Top 5 do ranking olímpico. A líder é a paulista Pâmela Rosa, atual campeã mundial da modalidade, seguida de Rayssa Leal, na segunda posição. Letícia Bufoni ocupa o quarto lugar, atrás da japonesa Aori Nishimura. "Estou muito ansiosa, e com certeza o nível da competição estará alto", diz Pâmela. A atleta se mostra confiante para a disputa e não sente que o título conquistado no Mundial em São Paulo, em setembro, a pressione a manter o lugar mais alto do pódio. "Pressão não, mas focada para terminar esse ano em uma boa colocação", completa.

Entre os homens, o brasileiro Kelvin Hoefler aparece em quarto lugar na corrida olímpica. A primeira colocação está com o americano Nyjah Huston, seguido do japonês Yuto Horigome, e o português Gustavo Ribeiro. O paulista foi o único brasileiro na final do Mundial em São Paulo. "Estou bem animado para a etapa do Rio, pois amo a cidade e a torcida me incentiva muito", disse Kelvin. No Park, as japonesas lideram o ranking com Misugu Okamoto, na primeira colocação, e Sakura Yosozumi na segunda. A britânica Sky Brown aparece no terceiro lugar. As brasileiras ficam com a sétima posição com Dora Varella, e o oitavo lugar com Isadora Pacheco.

A novidade é a volta de Yndiara Asp para as pistas. A atleta ficou fora do Mundial em São Paulo por causa de uma lesão, mas está pronta para disputar a vaga olímpica. "Fiquei um tempo focando na recuperação da minha lesão. Foi um momento essencial para recarregar as energias para o que vem. Digo que tirei dois meses de férias do skate para cuidar de mim, fortalecer meu corpo e a mente. Agora estou de volta, mais preparada e animada", diz Yndiara.

No Park masculino, o líder é o americano Heimana Reynolds, seguido dos brasileiros Luiz Francisco, em segundo lugar, e Pedro Barros, em terceiro. Este último era a grande esperança brasileira na conquista do título Mundial em São Paulo, mas acabou na sexta colocação. "A minha preparação segue o planejamento que fiz para o ano de 2019. O Open do Rio vai ter os melhores skatistas novamente, então vai ser alto nível. Não me preocupo antecipadamente com pódio ou resultado. Tenho de estar bem fisicamente e mentalmente, e, andar de skate. O resultado é consequência", disse Pedro.

Mas o Brasil não ficou fora do pódio no Park em São Paulo. Luizinho Francisco faturou o vice do Mundial. O jovem de 19 anos diz que ainda tem muito potencial para mostrar e não sente pressão em competir no País. "Sou um garoto que está chegando agora, ainda estou mostrando meu potencial e todo meu skate. Acho que competir dentro do Brasil ajuda muito. O peso acredito que esteja em outras pessoas, é só manter os pés no chão que tudo pode dar certo." Além da competição de skate, o evento terá shows, exposições de arte, oficinas, comida de rua e moda.

CORRIDA OLÍMPICA - Os dois melhores resultados de cada skatista na primeira janela olímpica (de janeiro a setembro de 2019) e os cinco melhores resultados da segunda janela (de outubro de 2019 a maio de 2020) serão considerados na classificação para os Jogos. Os skatistas mais bem ranqueados no período participarão da disputa por medalhas em Tóquio-2020. O Brasil poderá contar com até 12 atletas, divididos da seguinte maneira: três no Park feminino, três no Park masculino, três no Street feminino e três no Street masculino.

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