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Decisão entre França e Argentina traz retorno do tri na Copa

As duas seleções têm representantes com experiência em final de Copa

Por Léo Silva

18/12/2022 - 6:00 h
Quem vencer passará a ocupar isoladamente a quarta colocação na hierarquia do futebol mundial
Quem vencer passará a ocupar isoladamente a quarta colocação na hierarquia do futebol mundial -

De 1990 a 1994, o mundo contava com três tricampeões mundiais: Brasil, Alemanha e Itália. Desde 2014, entretanto, com o título alemão no Maracanã, está sem nenhum, já que o Brasil hoje é penta, enquanto Alemanha e Itália são tetra. A partir de hoje, portanto, a população do planeta voltará a chamar uma seleção de tricampeã mundial. Resta saber se será a Argentina ou a França, que se enfrentarão a partir das 12 horas (da Bahia) no estádio Lusail, decidindo o título.

Aquela que vencer passará a ocupar isoladamente a quarta colocação na hierarquia do futebol mundial, atrás apenas de Brasil, Alemanha e Itália, deixando a adversária da final e o Uruguai para trás, com dois títulos de Copa, cada.

A Argentina não conquista a Copa há 36 anos, desde 1986, oito anos depois do título de 1978, e tenta retomar o protagonismo, aproveitando a genialidade de Messi. Do outro lado, a França tem se mostrado a grande desafiante do Brasil ao topo da hierarquia do futebol mundial, em clara ascensão, chegando à quarta decisão em sete Mundiais, e buscando o terceiro título no período. Enquanto isso, Alemanha e Itália estão mal há dois ciclos de Copa. Os italianos ficaram fora das duas edições, enquanto os alemães caíram na fases de grupo.

Outro detalhe relevante é que Lionel Messi confirmou estar encerrando sua história em Copas agora, no Qatar. A Argentina tem ótimos jogadores, mas não aparenta ter ninguém com peso para suceder o camisa 10, seis vezes ganhador do prêmio de Melhor do Mundo da Fifa. Já a França, além de vir contando com renovação constante de valores, tem o maior destaque, Mbappé, com apenas 23 anos e muitas Copas pela frente.

A França ainda tem a oportunidade de conquistar dois títulos mundiais consecutivos, algo que não acontece há 60 anos, desde que o Brasil, campeão de 1958, em final contra a Suécia, defendeu o título em 1962, vencendo a antiga Tchecoslováquia. Antes do Brasil, apenas a Itália havia feito o mesmo, em 1934 e 1938.

Outras duas seleções bateram na trave. A própria Argentina, campeã em 1986, derrotando a Alemanha na final, perdeu a decisão de 1990 para os mesmos alemães. Já a Seleção Brasileira derrotou a Itália na decisão de 1994, mas foi impedido pela França, em 1998, de comemorar novamente.

As duas seleções têm representantes com experiência em final de Copa. Messi atuou contra a Alemanha, na final de 2014, no Maracanã, enquanto Di María, destaque naquele Mundial, estava lesionado.

Na França, prováveis titulares hoje, Lloris, Varane, Griezmann, Mbappé e Giroud atuaram contra a Croácia na final de 2018, na Rússia. Lucas Hernández sofreu lesão na estreia e deixou o Mundial. Pavard, que deve estar no banco hoje, foi titular em 2018. Por outro lado, Dembélé, que deve iniciar o jogo de hoje, permaneceu no banco. Os goleiros Mandanda e Areola certamente ficarão na reserva, como em 2018.

Opções

Di María, antigo titular absoluto da Scaloneta, já está recuperado de lesão, vem treinando normalmente, mas não começa um jogo desde que terminou a fase de grupos.

Scaloni utilizou a vaga aberta por Di María para variar a organização tática. Nas oitavas, escolheu o atacante Papu Gómez; na fase seguinte, o zagueiro Lisandro Martínez; e na semifinal, um volante, Paredes. Seja qual for a escalação, a emoção estará em campo, como mostrou o técnico Scaloni, que chorou ontem, em entrevista, ao falar sobre os seus pupilos.

Dando sequência à luta contra os problemas médicos que marcaram toda a trajetória francesa desde a preparação para o Mundial, os Bleus somam preocupações. Na sexta, cinco jogadores, sendo três titulares, não treinaram.

Os zagueiros Varane e Konaté e o atacante Coman estão com o mesmo vírus, divulgado como gripe, que afastou ainda o zagueiro Upamecano e o meio-campista Rabiot da semifinal. Entretanto, ontem todos treinaram e a França deve ter time completo hoje.

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