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17/11/2022 às 6:15 • Atualizada em 18/11/2022 às 21:34 | Autor: Paulo Leandro

COPA DO MUNDO

Europeus são algozes históricos da Seleção Brasileira em Copas

Das 21 copas, em 13 edições a Seleção foi abatida pelos piratas

Italiano Paolo Rossi fuzila goleiro Valdir Peres em 1982
Italiano Paolo Rossi fuzila goleiro Valdir Peres em 1982 -

Para quem curte aritmética e taboada, de 21 copas o Brasil parou em seleções europeias em 13 edições, mais da metade. Em 1930, foi 2 a 1 para a Iugoslávia. Quatro anos depois, Espanha 3 a 1, mesmo roubado, com um pênalti claro para o Brasil. Na Copa da França em 1938, a Itália ganhou por 2 a 1.

Em 1954, foi a vez de a Hungria eliminar o Brasil com 4 a 2. Na Copa da Inglaterra, a Hungria voltou a impor-se diante do escrete, então bicampeão do mundo, com 3 a 1, mesmo placar da vitória de Portugal, comandado por Eusébio.

Na Alemanha-74, o Brasil caiu para o carrossel holandês com 2 a 0 e ainda perdeu o terceiro lugar para a Polônia. Em 1982, foi o mais difícil de aguentar, até hoje sofremos com os gols de Paolo Rossi, na foto fuzilando Valdir Peres: 3 a 2.

Em 1986 também é difícil esquecer o vacilo de Zico na cobrança do pênalti defendido por Bats, da França. Em 1998, perdemos a decisão para os franceses, nossos carrascos também em 2006. Na África do Sul-2010, deu Holanda, no Brasil-2014, a Seleção abriu para tomar 7 a 1 da Alemanha e, na Rússia-2018, deu Bélgica, 2 a 1.

Bela partida nos alagados

Mesmo jogando em terreno pesado e encharcado, em 1954 os jogadores não curtiam “frescura” e apesar da derrota por 4 a 2, o Brasil enfrentou a Hungria sem temor. Uma bela partida! Depois, na porrada, deu empate. O escrete treinado por Zezé Moreira jogou de igual para igual com a seleção melhor do mundo, comandada por Puskas.

Quatro seleções e uma eliminação

O fanatismo nacionalista é uma doença. Em 1966, resolveram fazer quatro seleções, uma verde, uma amarela, uma azul e uma branca. Resultado: excesso de craques (44) para todas as posições e nenhum entrosamento, Brasil eliminado por Hungria e Portugal. Valeu pela última partida juntos de Pelé e Garrincha (2 a 0 na Bulgária).

Time de Asterix nada fraterno

Os franceses costumam esquecer a tal lorota da “fraternidade” quando têm o Brasil pela frente como no penal defendido pelo goleiro e poeta Bats, mantendo o empate de 1 a 1 e a vitória dos diderots na disputa de pênaltis. Depois deste sofrimento de 1986, veio a derrota na final de 1998, um passeio dos voltaires, no dia da convulsão de Ronaldo Nazário, mantido na escalação, mesmo tendo passado mal. Napoleão, 3 a 0. Ainda mais difícil de explicar é como um jogador com a experiência de Roberto Carlos decide ajeitar o meião na entrada da área, deixando Thierry Henry livre para aproveitar o cruzamento sob medida de Zidane nas quartas de final da Copa de 2006, outro lance em esquisito.

Laranja azeda sonho brasuca

Em 1974, o fóbico Zagallo armou uma seleção para não perder e quase não se classifica, vencendo o pobre Zaire por 3 a 0, com gol de Valdomiro número 13 para não ficar no meio do caminho. Precisou a escola de Johan Crujff e Neeskens ensinar ao ultrapassado treinador como se joga em movimentação constante, confundindo a marcação de Luís Pereira, a ponto de o beque de Juazeiro ser expulso. Holanda 2 a 0. Em 2010, no dia do Dois de Julho, o goleiro costa-quente Júlio César saiu catando borboleta, e a antiga Companhia das Índias Ocidentais virou o jogo, com a colaboração inestimável de Felipe Melo, com um gol contra e uma expulsão por chutar Robben no chão.

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