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Ednaldo Rodrigues abre o jogo sobre o novo técnico da Seleção; confira
Gestor retornou a presidência da CBF após decisão do STF
![Ednaldo Rodrigues durante apresentação na CBF](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/1200x720/Ednaldo-Rodrigues-abre-o-jogo-sobre-o-novo-tecnico0125434200202401042217-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FEdnaldo-Rodrigues-abre-o-jogo-sobre-o-novo-tecnico0125434200202401042217.jpg%3Fxid%3D6070385%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1719908372&xid=6070385)
Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira, 4, Ednaldo Rodrigues retornou a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista a revista Veja, ele revelou quais serão as primeiras ações na volta ao cargo. A inscrição do Brasil no pré-olímpico que vale vaga nos Jogos de Paris e a definição do treinador da seleção principal. O nome forte nos bastidores é o de Dorival Júnior, do São Paulo.
Após ação do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Ednaldo Rodrigues foi afastado da presidência da CBF. O ministro Gilmar Mendes, do STF, decidiu sobre seu retorno a entidade máxima do futebol nacional, após as orientações da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Procuradoria-Geral da República (PGR). Rodrigues falou sobre a decisão e diz que espera resolver os problemas da Confederação o quanto antes.
"Neste momento, estou acompanhando minha esposa no hospital em São Paulo. Não sou advogado e não tenho condições de comentar decisões judiciais. O que posso dizer é que esta decisão encerra um período de instabilidade muito ruim para o futebol brasileiro. Meu foco agora é completar o mandato com mais diálogo para recuperar o tempo perdido", pontuou Ednaldo.
Em outra parte da entrevista, Ednaldo fez uma avaliação sobre o cenário político na CBF após a intervenção da justiça. Com mandato válido até 2025, o gestor reafirmou que não irá concorrer a reeleição.
"Um novo momento se inicia no futebol brasileiro. É uma oportunidade para olhar pra frente, construir a unidade, respeitando as diferenças. Buscarei diálogo com todos os atores e farei as mudanças necessárias, até a eleição em 2025, da qual reitero que não participarei", disse.
“Assumi este compromisso com minha família. Inclusive disse isto na própria assembleia que me elegeu. E tem mais, o Estatuto da CBF proíbe mais de uma reeleição. Assumi o mandato anterior e já tive a minha vez”, garantiu.
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