FLA MEDULA
Embaixada do Flamengo promove encontro doadora e receptora de médula
Após 18 meses, Geovania Oliveira e Noemi Lima se encontraram em Salvador, devido ação social do time
A embaixada Fla Medula, do Flamengo, abriu caminhos nesta sexta-feira, 15, para o encontro entre a auxiliar de enfermagem do Ceará, Geovania Oliveira Rodrigues e a pequena Noemi Lima Oliveira, de apenas 6 anos, natural de Feira de Santana. Isso porque, pela primeira vez, a criança conheceu a sua doadora de médula óssea.
Noemi foi diagnosticada, em 2021, com Aplasia Medular. Após o diagnóstico, a menina deu início ao seu tratamento nas Obras Sociais Irmã Dulce, localizado em Salvador, mas realizou o transplante em Curitiba. Neste momento, a criança foi beneficiada com a médula de Geovania.
“Eu, depressiva, achando que a vida não valia nada, e na verdade, vale muito, porque a gente pode salvar outra vida. E aí, deu certo”, disse Geovania sobre sua decisão de ser uma doadora.
Devido ao sigilo imposto pelo REDOME (Registro de Doadores de Medula Óssea), o encontro entre a doadora e a transplantada só aconteceu nesta sexta, após 18 meses, na capital baiana, por consequência da atuação social do Flamengo.
O time ressalta que um dos seus legados é “oferecer esperança e fazer a diferença na vida de pessoas como Noemi e Geovania”.
“Este é um exemplo palpável de como a paixão pelo futebol pode unir corações e proporcionar não apenas vitórias nos gramados, mas também vidas salvas e esperança renovada”, diz um trecho do texto.
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