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COPA DO BRASIL

De virada, Bahia perde para o Athletico no jogo de ida das oitavas

Mugni abriu o placar para o Tricolor, mas Christian e Pedro Rocha deram o resultado ao Furacão

Por Luiz Teles

22/06/2022 - 21:34 h | Atualizada em 23/06/2022 - 4:56
Segundo duelo contra o Furacão está marcado para o dia 12 de junho, na Arena da Baixada
Segundo duelo contra o Furacão está marcado para o dia 12 de junho, na Arena da Baixada -

Numa partida em que mostrou boa postura em campo e foi, na maior parte do tempo, superior ao Athletico-PR, o Bahia falhou em lances capitais na defesa e foi derrotado por 2 a 1, de virada, na Arena Fonte Nova, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.

Assim, o Tricolor vai para a partida da volta, marcada para o dia 12 de julho, na Arena da Baixada, em desvantagem, e precisa bater o Furacão em seus domínios, ao menos por um gol de diferença, para levar a decisão da vaga para os pênaltis.

Sem tempo para descansar, o Esquadrão volta a campo já neste sábado, às 16h, pela Série B, contra o Novorizontino, novamente na Arena Fonte Nova.

O jogo

O início do duelo foi franco, com os dois times propondo o jogo quando tinham a posse e pressionando a saída de bola do adversário. Empurrado por mais de 20 mil torcedores, o Bahia abriu o marcador logo aos quatro minutos, num belo gol de Lucas Mugni, que cobrou falta, sofrida por Rodallega na entrada da área, e acertou o ângulo do goleiro Bento, que até tocou na bola, mas não evitou o golaço.

Só que a resposta do Athletico-PR veio logo em seguida, aos nove. Khellven recebeu na direita e cruzou na área, a bola passou com facilidade pela dupla de zaga, e Douglas Borel não conseguiu fechar o chute de Christian, que dominou na marca do pênalti e girou batendo para o gol, deixando tudo igual.

Apesar do empate, a estratégia do técnico Guto Ferreira de jogar com dois atacantes (Rodallega e Davó) e três volantes (Rezende, Patrick e Mugni), mostrou-se eficiente na defesa e no ataque, com o time constantemente roubando bolas e chegando à linha de fundo, sobretudo pela direita, com Borel e Davó, que criaram (após excelente lançamento de Daniel) uma grande chance aos 25, mas o atacante perdeu o domínio da bola e não conseguiu finalizar.

Logo em seguida, veio o castigo. Aos 30, Pablo lançou Khellven e Luiz Henrique escorregou ao tentar cortar. A bola sobrou limpa para o jogador atleticano, que invadiu a área e rolou para Pedro Rocha fazer 2 a 0.

A torcida até apoiou o lateral-esquerdo nos lances seguintes à sua clamorosa falha, mas ele claramente sentiu a pressão e foi substituído por Djalma no intervalo. Logo no início do 2º tempo, Rodallega teve grande chance aos três minutos, chutando forte e rasteiro na área, mas no meio do gol, para uma boa defesa de Bento.

Enquanto teve a espinha dorsal com a nova formação tática, o Bahia criava mais do que sofria, com Daniel fazendo grande partida. Só que na metade da etapa final, faltou fôlego ao time e Guto Ferreira voltou ao esquema com três atacantes, sacando Patrick para a entrada de Jacaré, que pouco produziu.

A partir daí, o jogo ficou mais parado. Aos 32, quase os visitantes ampliaram com Pedrinho, que ficou cara a cara com Danilo Fernandes, chutou, mas viu o goleiro fazer grande defesa. No fim, vieram as vaias pelo resultado, que deixa muito difícil, mas não impossível, uma classificação do Tricolor.

FICHA TÉCNICA:

Bahia 1x2 Athletico-PR - Jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil

Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)

Árbitro: Bráulio da Silva Machado (Fifa, SC)

Assistentes: Alex dos Santos e Thiaggo Americano Labes (ambos de SC)

Cartões amarelos: Vitor Jacaré, Rezende, Daniel, Douglas Borel e Rodallega (Bahia); Hugo Moura e Nico Hernández (Athletico-PR)

Gols: Lucas Mugni (Bahia); Christian e Pedro Rocha (Athletico-PR)

Bahia - Danilo Fernandes; Douglas Borel (André), Ignácio, Luiz Otávio e Luiz Henrique (Djalma); Rezende, Patrick de Lucca (Raí Nascimento), Lucas Mugni (Lucas Falcão) e Daniel; Matheus Davó (Vitor Jacaré) e Rodallega. Técnico: Guto Ferreira

Athletico-PR - Bento; Khelven, Pedro Henrique (Matheus Felipe), Nico Hernández e Abner; Hugo Moura, Christian (Pedrinho) e Terans (Léo Cittadini); Pedro Rocha (Erick), Pablo (Matheus Babi) e Cuello. Técnico: Felipão.

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