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EC.BAHIA

Kléberson pode ganhar briga com Diones por vaga no Bahia

Por Diego Adans

27/09/2012 - 10:50 h
Kléberson, volante do Bahia, em treino no Fazendão
Kléberson, volante do Bahia, em treino no Fazendão -

Na teoria, não é preciso nem pensar duas vezes. O currículo vistoso de cara renderia a Kléberson uma vaga entre os titulares. Certo? Errado. Na prática, é Diones que desfila entre os 11 do Bahia. Autor do terceiro e decisivo gol - que rendeu ao tricolor o título estadual após um jejum de 11 anos - no Ba-Vi decisivo deste ano, o volante esteve em 23 das 26 partidas do Esquadrão na Série A. Destas, 19 como titular.

Porém, totalmente recuperado de lesão - estiramento muscular na coxa direita -, o companheiro de posição Kléberson reaparece como uma sombra ao maranhense de 27 anos. Não será surpreendente, por exemplo, ver o penta mundial destituir Diones do seu lugar e figurar entre os que iniciam o duelo com o Botafogo, domingo, 30, às 16 horas, em Pituaçu.

O solitário tento - seu segundo no certame - na derrota por 3 a 1 para o Internacional, no último domingo, aumentou ainda mais o prestígio que Kléberson tem com o comandante Jorginho.

Como se não bastasse, na ótica do técnico o volante de 33 anos é tido como elo entre o grupo de jogadores e a comissão técnica. "Eu digo onde acho que tem que mudar e ele também conversa comigo, pede conselhos. Solicita que eu converse com os mais jovens, até pela experiência que eu tenho", revela Kléberson, que, além de ter vestido a camisa da Seleção (32 jogos e 2 gols), atuou também por clubes como Manchester United e Flamengo.

Desde sua chegada ao Bahia, no dia 28 de junho, o paranaense atuou em apenas onze partidas (cinco como titular). Situação que, em partes, explica sua dificuldade em deslanchar.

Boa fase da concorrência - "Não tive uma sequência, quando estava bem, sofri uma lesão. Além disso, com a chegada de Jorginho, o grupo, graças a Deus, teve um crescimento. Hoje, todo mundo está jogando bem. Ou seja, fica mais difícil voltar à titularidade. Mas não me importo, minha hora vai chegar", prevê. Implicitamente, Kléberson torce para que a chance surja diante do Botafogo. Afinal, precisa, segundo ele, "quitar uma dívida" com o astro do Botafogo, o meia-atacante Clarence Seedorf.

O holandês naturalizado foi algoz do meia tricolor quando ambos se encontraram em partida válida pelas oitavas da Liga dos Campeões da Europa, maior torneio de clubes do mundo. "Encontrei com o Seedorf pela Liga de 2005. Ele no Milan, eu no Manchester. Infelizmente eu perdi. Mas, agora, o destino pode nos colocar frente a frente novamente. Aí, a história vai ser outra", afirma, confiante.

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