VAI AUMENTAR?
MP espanhol vai recorrer da condenação de Daniel Alves por estupro
Ministério Público espanhol tentará aumentar a pena do ex-jogador baiano
![Daniel Alves durante julgamento](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1260000/1200x720/MP-espanhol-vai-recorrer-da-condenacao-de-Daniel-A0126094000202403011154-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1260000%2FMP-espanhol-vai-recorrer-da-condenacao-de-Daniel-A0126094000202403011154.jpg%3Fxid%3D6132404%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721237386&xid=6132404)
O Ministério Público espanhol vai recorrer da condenação por estupro imposta por um tribunal de Barcelona ao jogador de futebol brasileiro Daniel Alves, de quatro anos e meio de prisão, para tentar endurecê-la, indicou nesta sexta-feira, 1, uma fonte jurídica.
O MP vai tentar aumentar a pena recebida por Alves, que foi considerado culpado pelo tribunal de ter estuprado uma mulher no banheiro de uma boate em Barcelona, no final de 2022.
por outro lado, a advogada do ex-jogador do Barcelona, Inés Guardiola, anunciou que vai apresentar recurso contra a sentença, enquanto a defensora da denunciante, Ester García, afirmou que sua cliente está "satisfeita" porque "acreditaram" nela, embora tenha deixado as portas abertas para um possível recurso.
O caso:
Alves foi acusado de estuprar uma jovem em um banheiro da boate Sutton de Barcelona na madrugada de 30 para 31 de dezembro de 2022.
Segundo a acusação do MP, o ato aconteceu em uma área reservada do estabelecimento onde o esportista, que estava com um amigo, teria conhecido a mulher, que estava acompanhada de uma prima e uma amiga.
Depois de convidá-las para tomar um champanhe, Daniel Alves teria convidado a jovem a seguir para outra área exclusiva, onde ficava o pequeno banheiro, do qual a vítima não tinha conhecimento.
A partir de então, as versões eram diferentes, mas os magistrados consideraram provado que, uma vez lá dentro, "o réu agarrou bruscamente a denunciante, a atirou ao chão e, impedindo que se movimentasse, penetrou-a pela vagina, apesar de a denunciante ter dito não, que ela queria sair".
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