Padre Kelmon diz já ter sido goleiro e se declara torcedor do Bahia
"Respeito os meus irmãos do Vitória, mas eu sou Bahia", disse em entrevista nesta sexta-feira, 30
![Presença do candidato à presidência no debate da TV Globo repercutiu nas redes sociais](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1200000/724x500/Artigo-Destaque_01207757_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1200000%2FArtigo-Destaque_01207757_00.jpg%3Fxid%3D5574375%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1719283353&xid=5574375)
Após a repercussão do debate na TV Globo, na noite desta quinta-feira, 29, uma figura chamou a atenção do brasileiro. O candidato à presidência, Padre Kelmon (PTB), foi um dos protagonistas do programa, seja por suas vestimentas ou pelas inúmeras interrupções aos outros candidatos e ao próprio mediador, Willian Bonner.
Pela repercussão, o padre foi convidado a uma entrevista nesta sexta-feira, 30, e lá, revelou curiosidades da sua trajetória, como já ter sido goleiro na vida e ser um torcedor de fé do Bahia. "Bahia, né!? Respeito os meus irmãos do Vitória lá, vermelho e preto, mas eu sou Bahia", afirmou o candidato ao jornalista Rica Perrone em programa no Youtube.
Natural de Acajutiba, no interior do estado, o padre ainda destacou que não gosta de usar o famoso coro da torcida "Bora Bahia Minha P*", isso por conta da utilização de um palavrão. "Não, não gosto de falar assim... É... Bora Bahia", respondeu aos risos. O baiano revelou que chegou a ser goleiro na época de seminário.
Apesar da repercussão engraçada do padre no debate, principalmente nas redes sociais, na tarde desta sexta-feira, 30, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma nota afirmando que o candidato à presidência não faz parte da Igreja Católica.
“O senhor Kelmon Luís da Silva Souza, candidato que se apresenta como “padre Kelmon”, não é sacerdote da Igreja Católica Apostólica Romana, sem qualquer vínculo com a Igreja sob o magistério do Papa Francisco”, diz a nota.
Kelmon se diz padre ortodoxo, mas nunca foi sacerdote das igrejas da comunhão ortodoxa no Brasil, como revelou a colunista do GLOBO Malu Gaspar.
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