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ESPORTES

Treze embarcações baianas tentam título da Regata Recife-Fernando de Noronha

Por Edmilson Ferreira | A TARDE

17/09/2009 - 23:44 h

Nomes sofisticados como Mahi Mahi, Luthier, VMAX3, Orion e Aikane fazem parte do mesmo vocabulário de outros pitorescos como Bola 7, Ventania, Chegado, Sonho, Tão, Lacrau II, Marujos e Trisquel. O que eles têm em comum? Simples: são barcos que participam neste sábado, 19, de Recife até o arquipelago de Fernando de Noronha, da XXI Regata Internacional Refeno.



E a Bahia estará representada por 13 embarcações. Mais: na maior prova oceânica da América do Sul, o veleiro baiano Adrenalina Pura detém o atual recorde da competição, atingindo a marca de 14h34min54seg, na prova de 2007.



Em virtude de compromissos profissionais, o comandante do Adrenalina Pura, o carioca Georg Ehrenspirger informou que a embarcação está fora da Regata Refeno este ano.



O comandante Ivan Smarcevscki, do também veleiro baiano Bola 7, já venceu a Refeno seis vezes em categorias distintas. Este ano ele quer vencer novamente. “Só entro em competição para ganhar”, declara.



Competidor aguerrido, ele é o atual campeão do Circuito Salvador de Vela de Oceano, e conta com uma tripulação experiente. Yuri Smarcevscki e Marcos Cunha, integrantes da equipe, levam a bordo o know-how adquirido em mundiais da classe Optimist, Europa e Snipe.



Para, Gerald Wicks, comandante do Marujos, correr a Refeno sempre é um desafio. “É uma regata difícil, mas o prazer de chegar em Noronha compensa”, pondera.



O barco tem um histórico vitorioso na competição: num total de sete participações, venceu seis na classe RGS e foi vice-campeão em 2008 na classe ORC – categoria na qual está inscrita para este ano.



Gerald leva a bordo tripulação formada por familiares, com experiência na Vela. É o exemplo do sobrinho, Nicholas Wicks, vice-campeão brasileiro na classe Laser 4.7, em 2008.



Mesmo prazer - Todos os anos, a competição recebe dois perfis distintos de velejadores: os cruzeiristas e os regatistas. Os primeiros encaram o desafio pelo prazer de velejar e têm o esporte como um hobby. Em geral, levam tripulação composta por familiares e amigos de longa data.

Já os regatistas são competidores declarados, investem em equipamentos modernos e novas velas, de olho no pódio.



Segundo o Comodoro do Cabanga Iate Clube de Pernambuco, Cláudio Cardoso, apesar das diferenças entre os esportistas, o espírito de competição é o grande atrativo da regata: “O evento é importante para os velejadores estreitarem os laços e trocarem experiências, mas a cada ano, regatistas e cruzeiristas se esforçam para melhorar o desempenho”, revela Cardoso.



A embarcação VMAX tem um longo histórico de participações na Refeno e em importantes travessias oceânicas, como a Eldorado Brasilis, que vai de Vitória, no Espírito Santo até a ilha de Trindade, a 1.200 km da capital capixaba.



A festa da premiação está marcada para a próxima quarta-feira , no porto do arquipélago. Serão distribuídos troféus para as três primeiras colocações das onze categorias e seus subgrupos, bem como premiações inusitadas, como o Tartaruga Marinha – para o penúltimo lugar, por ter vencido o último – e os prêmios de barco com maior número de tripulantes femininos, e tripulação procedente de local mais distante do Recife.



Os primeiros a cruzar a linha chegada são esperados para a manhã de sábado, 19.

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