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Vice da NBA diz que Brasil pode receber jogos; confira fala
Mark Tatum disse que "é um mercado muito importante e forte para nós"
Por Beatriz Amorim

Imaginou assistir Lebron James, Stephen Curry, Jimmy Butler ou Nikola Jokic de pertinho? Pois então, para os amantes do basquete, essa vontade pode se tornar realidade. Segundo Mark Tatum, vice-comissário e diretor de operações da NBA, o Brasil pode receber jogos da maior liga de basquete do mundo, o que nunca ocorreu durante a temporada regular.
Em conversa com o ge nesta terça-feira, 13, o vice afirmou que o Brasil é um mercado importante e forte para a liga. Além disso, destacou a vontade de retornar a NBA ao país, que não vem desde 2025, quando ocorreu uma partida amistosa entre Flamengo e Orlando Magic.
"Já faz alguns anos desde que estivemos no Brasil, mas é um mercado muito importante e forte para nós. Adoraríamos ter jogos no país novamente. A realidade é que há mais lugares querendo receber partidas, mas em algum momento nós vamos (voltar ao Brasil)", disse Tatum
O Rio de Janeiro, entre 2013 e 2014, recebeu três jogos de pré-temporada, com direito a Lebron James em quadra. A primeira partida aconteceu entre o Chicago Bulls, que contém muitos torcedores no Brasil por causa de Michael Jordan, e Washington Wizards. No ano seguinte, em 2014, o Miami Heat de Lebron enfrentou o Miami Heat e acabou sendo derrotado. No último jogo de uma equipe da NBA no Brasil, o Flamengo enfrentou o Orlando Magic.
Apenas com amistosos, o Brasil nunca recebeu um jogo de temporada regular, como já ocorreu em outros países. Nesta edição, México e França já receberam confrontos, Atlanta Hawks x Orlando Magic e Cavaliers x Brooklyn Nets, respectivamente.
Ainda em conversas com o ge, Mark Tatum se mostrou otimista sobre a próxima geração do basquete brasileiro na NBA, que já conta com Gui Santos, do Golden State Warriors, na liga.
"O futuro é brilhante para o basquete do Brasil. É só questão de tempo para a próxima geração de brasileiros entrar na nossa liga", disse o vice-comissário.
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