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COLUNA DO MANNO

#ForçaChape

Por Músico l [email protected]

01/12/2016 - 7:15 h
O acidente será uma enorme e eterna ferida na lembrança de todos nós
O acidente será uma enorme e eterna ferida na lembrança de todos nós -

Não há títulos ou acessos que superem a tristeza, a dor e o sentimento de perda que resultam de uma grande tragédia. O acidente sofrido pelo avião que transportava jornalistas, além de torcedores e profissionais da equipe da Chapecoense, será uma enorme e eterna ferida na lembrança de todos nós.

Nada do que for dito ou escrito sobre tamanha infelicidade será o bastante para descrever a sensação de choque e fragilidade que nos acompanha diante de acontecimentos assim.

Uma fatalidade que comoveu o mundo, produzindo gestos de nobreza e homenagens por todo o planeta.

Times ingleses prestaram um minuto de silêncio antes de suas partidas da Copa da Liga. Torres, monumentos, ruas, prédios e estádios de inúmeros países se iluminaram com as cores e com o escudo do time, numa comunhão gentil de afeto e lamento.

E a maior de todas as demonstrações de solidariedade e grandeza: a decisão do Atlético Nacional de Medellín – rival do Chapecoense na decisão da Copa Sul-Americana 2016 – de conceder, com a sensibilidade dos dignos, à equipe catarinense o tão prestigioso título, numa atitude repleta de respeito, símbolos e humanidade.

“Que o futebol nos una como uma família”, pediu em suas redes sociais o Atlético Nacional de Medellín.

E nós, brasileiros, que vivemos um momento tão tenso, polarizado e contraditório, tivemos, pelo menos por alguns instantes, a oportunidade de nos unir, como se fôssemos uma família, em um só sentimento de oração e paz. Amanhecemos mais tristes, com nossos corações e pensamentos vestidos de verde.

Como um chamado para mantermos viva em nós a Esperança; apesar de todo sofrimento, dor e cansaço.

Como se fosse uma gentileza do destino, Cuca, técnico do Palmeiras, teve a chance de comemorar com os palmeirenses o tão merecido e aguardado título do Porco antes de tal fatalidade. Assim como Guto Ferreira – técnico vindo justamente da Chape para o Bahia – que pôde celebrar com os apaixonados tricolores o tão desejado acesso, antes do trágico acidente.

Uma delicadeza do Deus Tempo.

Após o ocorrido, a festa já não teria a mesma alegria.

Parabéns, Palmeiras. Parabéns, Bahia.

E, principalmente, parabéns, Chapecoense!!!

Chegaram a uma final histórica, com todos os méritos e honrarias!

Bravo, rapazes! Bravíssimo!!!!!!!!!

#SomosTodosChapecó

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