MUNDO
Apesar da calma, risco de furacões continua nos EUA

Por Agência AFP
A temporada de furacões 2006 no Atlântico ainda pode trazer mais tormentas do que a média, apesar de ter se mantido pouco ativa nos primeiros dois meses, advertiram as autoridades meteorológicas americanas nesta terça-feira.
"Ainda não escapamos, de maneira alguma", afirmou o diretor da Agência Nacional Oceânica e Atmosférica americana (Noaa), Conrad Lautenbacher.
Nenhuma das três tormentas formadas desde 1º de junho passado - Alberto, Beryl e Chris - se transformou em furacão, mas o mês de setembro é que costuma ser o mais ativo da temporada, que termina em 30 de novembro.
A Noaa disse esperar a formação de 12 a 15 tormentas até o final da temporada. Deste total, de sete a nove podem virar furacão, e três ou quatro podem alcançar categoria 3 ou mais na escala Saffir-Simpson, que vai até 5, com ventos de até 178 km/h, acrescentou a agência.
A previsão é mais animadora do que a do ano passado. Em 2005, das 28 tormentas que se formaram, 15 viraram furacões, incluindo os devastadores Katrina e Rita, que arrasaram a costa do Golfo do México, nos EUA, e Stan, que castigou a Guatemala.
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