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Ataques de Israel já mataram 224 pessoas no Irã

Segundo agência estatal, 90% das vítimas dos bombardeios eram civis

Por Lula Bonfim

15/06/2025 - 18:36 h
Conflito envolve questões ideológicas e religiosas, além de disputas por influência
Conflito envolve questões ideológicas e religiosas, além de disputas por influência -

A agência de notícias estatal do Irã informou, neste domingo, 15, que os bombardeios de Israel já mataram 224 pessoas em território iraniano. Dentre as vítimas, segundo dados oficiais, 90% eram civis.

O ataque israelense começou na noite de quinta-feira, 12, no horário de Brasília. No Irã, era madrugada. De acordo com o governo de Israel, os alvos eram o centro do programa nuclear do país e altos líderes militares.

O governo do Irã reagiu, afirmando que a resposta de Teerã, capital iraniana, aos ataques israelenses faria com que “Israel se arrependa de seu ato tolo”. Na sequência, a cidade de Tel Aviv, centro da gestão sionista, foi atacada por mais de 100 drones iranianos.

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De lá para cá, além dos 224 mortos no Irã, outras 14 pessoas morreram e 390 ficaram feridas em Israel, em uma guerra que parece ainda estar longe do fim.

Entenda o conflito

A rivalidade entre Israel e Irã não é recente. Ela envolve questões ideológicas e religiosas, além de disputas por influência na geopolítica do Oriente Médio. Os israelenses se veem ameaçados constantemente por declarações do regime islâmico persa, enquanto os iraniamos acusam os sionistas de agressões aos palestinos, com a ocupação ilegítima de territórios.

Israel justifica a ofensiva contra o Irã como uma ação preventiva para conter o que considera uma “ameaça iminente”. Segundo o governo de Benjamin Netanyahu, os iranianos estariam muito próximos de obter armas nucleares, o que colocaria em risco não só a existência dos israelenses, mas também a estabilidade global.

Israel afirma que Teerã já possui urânio enriquecido suficiente para fabricar até nove bombas nucleares, sendo que um terço desse material foi enriquecido apenas nos últimos três meses, segundo dados apresentados pelas autoridades israelenses.

O primeiro-ministro Netanyahu foi enfático ao declarar que seu país “não permitirá que o Irã obtenha armas de destruição em massa”, reiterando que protegerá seus cidadãos e seu território por todos os meios necessários.

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