2 PESSOAS MORRERAM
Presidente polonês diz que não há 'prova' de quem disparou míssil
Inicialmente, se trabalhou com a hipótese de que o míssil foi disparado pela Rússia
![O Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, declarou que está investigando as informações relatadas pela mídia](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1210000/1200x720/Artigo-Destaque_01211719_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1210000%2FArtigo-Destaque_01211719_00.jpg%3Fxid%3D5621959%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721797847&xid=5621959)
O presidente da Polônia, Andrzej Duda, disse que não há evidências claras de quem disparou o míssil que matou duas pessoas em uma cidade polonesa nesta terça-feira (15), embora tenha dito que eram provavelmente de fabricação russa.
"No momento, não temos uma prova inequívoca de quem disparou o míssil, uma investigação está em andamento. Provavelmente foi fabricado na Rússia", declarou Duda a repórteres.
Entenda o caso
Duas pessoas morreram nesta terça-feira (15) durante um suposto bombardeio russo em Przewodów, no leste da Polônia, próximo à fronteira com a Ucrânia. A informação foi confirmada pelo corpo de bombeiros local, de acordo com a agência Reuters. A Polônia é país-membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), que inclui potências como Estados Unidos, França e Reino Unido. A Rússia nega autoria do ataque.
Segundo a agência Associated Press, um alto funcionário da inteligência norte-americana, que não teve o nome revelado, afirma que a explosão foi causada por mísseis russos em um dia de intensos bombardeios ao solo ucraniano. O Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, declarou que está investigando as informações relatadas pela mídia.
— Estamos cientes de relatos da imprensa de que dois mísseis russos atingiram o interior da Polônia ou a fronteira com a Ucrânia. Neste momento, não temos informações corroborantes de que houve um ataque com mísseis. Estamos investigando mais — pontuou o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder.
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