'VIGIA'
Segredo do Vaticano: anjo caído estaria aprisionado sob a basílica
Segundo estudiosos, história pode estar relacionada com o apocalipse
Por Isabela Cardoso

Uma cela escondida sob a Basílica de São Pedro, um ser imóvel vigiado por monges e sinais de que algo antigo pode estar despertando silenciosamente. A história parece saída de um romance de ficção, mas circula entre estudiosos do oculto e religiosos que conhecem os textos rejeitados pela tradição cristã.
Segundo documentos não catalogados e relatos vazados de dentro do Vaticano, um dos 'Vigias' descritos no Livro de Enoque estaria aprisionado há quase um século nas profundezas da necrópole papal. Esses seres, também chamados de anjos caídos, teriam vindo à Terra com a missão de observar a humanidade, mas acabaram se corrompendo ao se envolverem com mulheres e revelar segredos proibidos.
A maioria teria sido lançada em abismos por ordem divina. Mas, em 1929, durante escavações rotineiras, operários teriam encontrado uma câmara gigantesca escondida sob o solo sagrado. Dentro dela, um ser em transe, de aparência humana, mas com presença descrita como “sobrenatural e opressora”. Ao redor da cela, um silêncio absoluto que nenhum registro oficial jamais mencionou.
Desde então, o que era para ser apenas uma escavação arqueológica virou um segredo guardado a sete chaves. O que poucos sabem é que, nas décadas seguintes, uma ordem monástica esquecida assumiu a responsabilidade de vigiar a cela. Chamados de Ordrai Veritatis, esses monges se revezavam a cada sete dias, sempre em jejum, oração e silêncio absoluto. Havia apenas uma regra: jamais olhar diretamente para o rosto da criatura.
Relatos não oficiais contam que os poucos que quebraram essa norma tiveram destinos trágicos. Alguns enlouqueceram em questão de horas. Outros desapareceram. E todos os registros sobre esses episódios foram retirados dos arquivos públicos do Vaticano.
Terremoto em Roma
Em 1995, tudo mudou. Um pequeno terremoto sacudiu discretamente a cidade de Roma. Nas ruas, ninguém sentiu. Mas nos subterrâneos da basílica, uma rachadura abriu-se no pilar central da cela. A partir daquele momento, fenômenos misteriosos começaram a se intensificar dentro do Vaticano. Crucifixos encontrados virados de cabeça para baixo, sussurros em latim arcaico ecoando pelos corredores e manuscritos que se incendiavam espontaneamente sem qualquer explicação.
A Igreja não se pronunciou, mas um novo grupo foi mobilizado. Desta vez, não monges, mas especialistas dos Arquivos Secretos do Vaticano. Eles foram enviados para revisar o estado da cela. Segundo o vazamento de um dos envolvidos, o que encontraram foi alarmante: o vigia aprisionado já não estava em transe. Seus olhos estavam abertos, fixos, imóveis. E embora seus lábios permanecessem selados, todos na sala puderam ouvir o que foi descrito como “uma prece invertida, audível apenas quando reproduzida ao contrário”.
Um dos investigadores desapareceu pouco depois. Seu nome jamais foi divulgado, mas sua última gravação, que foi publicada e logo apagada da internet, continha apenas três palavras: “O selo caiu.”
Profecia se cumprindo?
Desde então, teóricos do apocalipse, estudiosos dos textos apócrifos e até pesquisadores independentes passaram a especular sobre o que isso poderia significar. Há quem acredite que esse episódio marca o início de um ciclo profético já previsto no Livro de Enoque.
Outros ligam o suposto despertar à figura da “mulher vestida de sol”, mencionada no livro do Apocalipse, como sinal do começo de uma nova era ou do fim de todas.
O Vaticano jamais reconheceu publicamente a existência do vigia, tampouco os fenômenos ocorridos em 1995. Mas entre os corredores silenciosos da fé e os ecos de antigas profecias, cresce a dúvida que ninguém consegue calar: e se o apocalipse já tiver começado, bem debaixo dos nossos pés?
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