DESAPROVADO
Produtos irregulares na internet chegam a 10 mil, diz Anvisa
Número diz respeito a dois meses de mapeamento da Agência de Vigilância Sanitária
![No início do mês, enfermeira morreu após tomar chá proibido no Brasil.](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1180000/1200x720/Artigo-Destaque_01187433_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1180000%2FArtigo-Destaque_01187433_00.jpg%3Fxid%3D5349193%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1721475444&xid=5349193)
De 1º de dezembro a 10 de fevereiro, ou seja, em dois meses de mapeamento a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encontrou 10 mil possíveis produtos irregulares na internet, que não obtiveram o aval da agência.
O levantamento faz parte de um projeto-piloto da Anvisa com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e será divulgado nesta quinta-feira, 17.
No início do mês, a venda de produtos irregularidades na internet voltou ao debate após a morte da enfermeira Mara Abreu, que havia tomado um chá emagrecedor de 50 ervas. O produto é proibido no Brasil desde 2020.
Como não foram referendados pelos técnicos da Anvisa, produtos irregulares não cumprem exigências básicas da legislação sanitária, como eficácia, segurança e qualidade aos pacientes. São perigosos e podem matar.
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