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OPINIÃO

A feira da cooperação

Confira o editorial desta quinta-feira, 4

Editorial

Por Editorial

04/12/2025 - 7:43 h
Imagem ilustrativa da imagem A feira da cooperação
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A Feira Nacional de Agropecuária (Fenagro), realizada no Parque de Exposições, cumpre a meta de favorecer articulações relacionadas aos negócios agrícolas. Não é apenas sobre o sem-número de tratativas entre investidores da iniciativa privada, em busca de ampliar mercado.

Representantes do alto escalão de estados das regiões Norte e Nordeste são a prova desta qualidade de viabilizar convergências, atribuída à “feira dos encontros”. Para não ficarem retidos nas narrativas, os conteúdos das negociações migraram para dois termos de cooperação técnica.

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Os documentos garantem o “preto no branco” dos acordos firmados verbalmente entre secretários de agricultura de seis estados. Uma vez sediada a Fenagro na Bahia, com a coordenação do grupo A TARDE, a condição de organizar o encontro coube à “dona da casa”, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, a Seagri.

O primeiro termo formalizou a criação de um Plano Interestadual de Desenvolvimento para a região que engloba Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a Matopiba. A ideia é promover um plano de ações conjuntas de fomento às redes produtivas com incentivo de novas tecnologias.

Pela Bahia, participam 30 municípios do bioma Cerrado, localizados no Oeste baiano, com vistas a melhorias das culturas de grãos e fibras, preferencialmente soja, milho, algodão e feijão.

O segundo termo aglomera Sergipe, Alagoas e Bahia, a chamada Sealba. Neste roteiro, no qual despontam como lideranças Rio Real e Inhambupe, as atenções estão voltadas para a laranja e a produção de leite. Estão na pauta a transformação contínua da logística para escoamento da produção; ações de prática sustentável; e o combate a pragas, se possível via manejo sem agrotóxicos.

Passadas da condição de discurso para a de “papel passado”, as combinações interestaduais devem agora avançar de fase, com vistas a melhorar a vida das pessoas, a quem deve destinar-se o trabalho das autoridades.

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