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16/03/2024 às 0:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

EDITORIAL

A vida continua

Confira o Editorial do Jornal A TARDE

Imagem ilustrativa da imagem A vida continua
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Toda iniciativa capaz de dar celeridade ao movimento para salvar vidas é bem-vinda, tomando como pressuposto o bem maior de garantir mais tempo de usufruir do presente da existência, como se verifica na doação de órgãos.

O engajamento de famílias e profissionais de saúde com este objetivo vem garantindo a escalada do pulsar de pacientes em busca de uma oportunidade, graças ao investimento na conscientização coletiva em processo contínuo.

O poder dos meios de comunicação massiva, alcançando multidões, tem contribuído decisivamente no momento de fazer parentes entenderem a importância do gesto altaneiro e altruísta relacionado a quem partiu ou está para partir.

É possível estabelecer uma linha do tempo de duas décadas atrás, quando transplantes ocorriam de forma improvisada, graças aos esforços de médicos e equipes hospitalares, sem qualquer sistematização.

No entanto, hoje há uma política nacional consolidada, em aprimoramento incessante e livre de alterações motivadas por vieses ideológicos, ou seja, uma edificação firme e baseada em alicerce seguro tende a ganhar tônus mais rijo.

Um exemplo para fazer o Brasil – que ocupa a quarta posição mundial em número absoluto de transplantes – dar novo passo na área é o anúncio de convênio do Conselho Nacional de Justiça com cartórios extrajudiciais.

A estratégia vai facilitar a certificação de documentos para regularizar o processo quando ocorre um óbito, com o acréscimo de utilização de novas tecnologias, como um aplicativo fácil de se instalar no telefone celular.

A ação digital representa o estímulo da cidadania, com o objetivo de cessão de partes do organismo para quem espera um coração, um rim, um pâncreas, um fígado, um pulmão, ou mesmo uma córnea para poder enxergar.

A recusa familiar poderá, assim, ser reduzida, pois 60 mil pessoas estão na fila, com a expectativa de queda no número de óbitos, incluindo crianças, devido à ampliação das táticas de solidariedade, com avanço da ajuda a quem precisa.

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