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EDITORIAL

Brasil: união para resistir

Confira o editorial de A TARDE desta quinta-feira

Por Editorial

31/07/2025 - 4:44 h
Alexandre de Moraes, alvo da Lei Magnitsky
Alexandre de Moraes, alvo da Lei Magnitsky -

A sanção ao ministro Alexandre de Moraes, por meio da Lei Magnitsky, aplicada pelo governo dos Estados Unidos, agride toda a cidadania brasileira, na pessoa do magistrado, revelando desfaçatez e descaro pelo absurdo.

Tamanho descalabro sinaliza desprezo pela verdade, pois a vítima da insanidade vem tendo a imagem conspurcada pela associação à ideia de “terrorista”; “perseguidor”, entre outras difamações.

O competente e admirado homem dedicado ao direito foi comparado a estupradores, corruptos e vis assassinos, em total distopia, sabendo-se o perfil do grande brasileiro indevidamente incluído num grupo de pessoas criminosas.

A afronta revela as vingativas personalidades de seus detratores, sem sentirem remorso, em sintoma de psicopatia, ao tramarem contra o próprio país, destacando-se o neto do ditador João Figueiredo, e o alcunhado “03”, filho de Jair Bolsonaro.

Os asquerosos traidores, em conluio com o chefe da superpotência, tinham a intenção de barganhar a anistia para o acusado de golpe, entre outros crimes, em troca de suspensão do “tarifaço”, anunciado com ressalva de 700 produtos.

Não se pode deixar de reconhecer a capacidade de articulação de Paulo Figueiredo e Eduardo Bolsonaro, agora “imortais” vilões da história do Brasil, ao revelar espantosa torpeza de caráter a ponto de tramar contra o país.

Conhecendo-se a habilidade dos homens da Central de “Inteligência” Americana, a CIA, a agressão a Alexandre de Moraes e membros do Judiciário ganha feição de senha para viabilizar escalada impossível de prever nos próximos dias.

Em figura plena de paradoxo, o genocídio diuturnamente verificado na Palestina parece não incomodar a cúpula estadunidense; ao contrário, o chefe israelense conta com beneplácito e bombas fornecidas para explodir crianças.

A perseguição, iniciada no Supremo Tribunal Federal, precisa ser repudiada e rechaçada pelas autoridades constituídas pela Democracia, unidas à sociedade civil engajada, sem chance para omissão, dada a ameaça à soberania nacional.

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