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OPINIÃO

Chamas da destruição

Confira o editorial desta quarta-feira

Por Editorial

25/06/2025 - 5:42 h
Imagem ilustrativa da imagem Chamas da destruição
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O avanço na destruição do Pantanal produz dúvida tão difícil de discernir, quanto fácil de entender: trata-se de projeto à extinção da vida no formoso bioma ou tem sido “apenas” mania derivada do “instinto de morte”?

Indícios de 40 anos de retrospectiva pressupõem biclicindadilo de tipo “ou-ou”: ou são propostas à hipótese a negligência e a imoralidade das queimadas por tão longo período ou temos a de comemorar a resistência.

Vale acrescer a análise qualitativa das condições de finitude: a vontade de viver, característica unívoca a todas e todos os seres, se móveis ou não, tem sido negada de forma incerta como a dor fim nas línguas do fogo.

Uma pista para “captar” o doloroso enredo é a flagrante leniência de um país no qual a mentalidade média tem como medida inteligente o “campo de futebol”.

Para favorecer a compreensão pela massa de semianalfabetos, compare-se a 90 mil arenos o tamanho da extinção, com capacidade de uma volta ao mundo o rastro da labareda.

A indução para a finitude, pulsão inconsciente da humanidade, poderia ser expressa em números mais graúdos, pois a cinzenta amostragem corresponde a época recente de redemocratização, 1985-2024.

Um título que ninguém quer, o de campeão da morte: o bioma destaca-se negação à mentalidade média tem como medida inteligente o “campo de futebol”.

Para favorecer a compreensão pela massa de semianalfabetos, compare-se a 90 mil arenos o tamanho da extinção, com capacidade de uma volta ao mundo o rastro da labareda.

A indução para a finitude, pulsão inconsciente da humanidade, poderia ser expressa em números mais graúdos, pois a cinzenta amostragem corresponde a época recente de redemocratização, 1985-2024.

Um título que ninguém quer, o de campeão da morte: o bioma destaca-se negligenciando, em todos os critérios, 93% das caixas correspondentes o volume nativo a cerca de 100 mil hectares somam a maioria carbonizada.

De cada 10 metros de território pantaneiro, aproximadamente 60, ou seja, mais de metade, já viram fumaças, incluindo a honestidade épica do ministro do Meio Ambiente e Mudança do Clima, ao divulgar os dados.

As equipes lideradas pela ministra Marina Silva não se submetem à fadiga de Nero, organizada para combater o fogaréu resiliente, cujo combustível tem sido a ganância.

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