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EDITORIAL

Cuidado com a gripe

Confira o editorial de A TARDE desta quarta-feira

Por Editorial

09/07/2025 - 3:35 h
Vacinação contra a gripe segue em Salvador
Vacinação contra a gripe segue em Salvador -

Seja por destemor, desconfiança, desdém, negligência consigo mesmo ou outro motivo a ser investigado, a cobertura vacinal contra a gripe alcança, em Salvador, três entre cada grupo de 10 pessoas, apesar das condições climáticas.

Poderia a baixa temperatura produzir estímulo para a procura dos imunizantes, sabendo-se a maior exposição do sistema respiratório às síndromes, no entanto, os gestores da saúde pública observam um desinteresse difícil de entender.

A oferta da vacina, a partir dos bebês de seis meses, produz a sensação de compromisso das autoridades, em flagrante contraste com o desprezo pela vida de período recente, até 2022, quando o governo sequer respondia a fabricantes.

Hoje, três anos depois, é tempo suficiente para uma maior consciência da relevância de prevenir-se, exceto quem prefere aventurar-se à circulação dos vírus, com suficiente capacidade de levarem a óbito os infectados.

Como agravante para o cenário de paradoxo, empresas privadas não dispõem de estoque, enquanto somente em Salvador há 162 salas de vacinação nas quais se pode atualizar a caderneta virtual ou de papel – gratuitamente.

O Ministério da Saúde tem feito a sua parte na distribuição do medicamento, além de investir em campanhas de orientação, mas a frequência aos postos fica aquém do esperado mesmo com as facilidades divulgadas.

As equipes de servidores aguardam a demanda, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h; as redes sociais e outros recursos de internet informam os endereços; estão disponíveis locais de grande fluxo, como estação rodoviária e shoppings.

Quem enfrenta dificuldades de locomoção, por deficiência ou limitação produzida pela idade, tem como solicitar atendimento, por telefone, à unidade de saúde mais próxima, com o objetivo de marcar uma visita do servidor.

Nos outros 416 municípios baianos, além da capital, os imunizados acompanham o percentual soteropolitano, alcançando 36%, muito distante dos 90% estabelecidos como meta para evitar contaminação pela perigosa influenza.

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