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OPINIÃO

Editorial - A virtude da prudência

Pode ser um erro do gestor assumir uma postura de relaxamento em relação a um grave risco como a Covid-19

Por Da Redação

13/11/2022 - 6:00 h
Mesmo as imunizadas e os imunizados deveriam manter a cautela
Mesmo as imunizadas e os imunizados deveriam manter a cautela -

Pode ser um erro do gestor assumir uma postura de relaxamento em relação a um grave risco, somente porque o cenário atual sinaliza alguma estabilidade, como é fácil de verificar devido ao maior controle da Covid-19.

Uma prova da importância de manter-se sempre alerta é a disseminação de novas subvariantes da ômicron, nomeadas provisoriamente como BQ.1 e XBB, em países da Europa, nos Estados Unidos e no Canadá.

Os especialistas alertam para a alta probabilidade de serem estas mutações do supervírus mais transmissíveis e resistentes às barreiras vacinais, daí a virtude da prudência funcionar como a melhor conselheira neste momento incerto.

O fluxo de visitantes para a Bahia deve aumentar nos próximos meses, especialmente no Verão, a partir de dezembro, quando as regiões litorâneas e a Chapada Diamantina recebem levas de turistas – alguns deles possivelmente contaminados.

Para prever o futuro, é preciso dispensar as artes divinatórias, bastar ter dados confiáveis no tempo presente, como os disponíveis à Secretaria de Saúde do Estado, representada no seu Centro de Operações de Emergência.

Admitem os preocupados coordenadores do enfrentamento da doença um número excessivo de 8 milhões de baianos com esquema vacinal incompleto, alcançando todas as classes sociais, grupos étnicos e níveis de escolaridade.

Considerando a oferta dos imunizantes nos postos de saúde e a sabedoria do ato de proteger-se, a si e à comunidade, o contingente chega a produzir uma sensação de dúvida se estas pessoas são dotadas do poder de pensar e deliberar por boas ações.

Cabe investigação por parte de uma pesquisa científica se o público ausente tem razões suficientes para rejeitar a oportunidade de fortalecer as defesas contra o inimigo, por ora controlado, mas ainda à espreita.

Mesmo as imunizadas e os imunizados deveriam manter a cautela, com uso de máscaras em locais fechados, no entanto, observa-se o descuido como lamentável regra, desde os menos dotados de conhecimento a docentes das universidades.

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