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13/06/2023 às 0:30 | Autor: Da Redação

OPINIÃO

Editorial - Convívio complicado

Confira o editorial do Grupo A TARDE desta terça-feira

Os riscos iminentes em Salvador estão concentrados nos caramujos africanos, ratos e pombos
Os riscos iminentes em Salvador estão concentrados nos caramujos africanos, ratos e pombos -

O convívio entre espécies animais nem sempre tem como efeito a oportunidade de cada qual ocupar seu espaço e exercer a vontade de viver, atributo inerente a todas; ao contrário, não são raras as situações de incompatibilidade.

De um ponto de vista estritamente humano, uma vez reivindicada a capacidade de pensar, os riscos iminentes em Salvador estão concentrados nos caramujos africanos, ratos e pombos.

De acordo com fontes da prefeitura de Salvador, em narrativas reproduzidas por A TARDE, na reportagem publicada na edição de ontem, seriam estes os principais inimigos da cidadania.

Teriam sido originários da África os caracois multiplicados em épocas chuvosas, condenados pela ciência por hospedarem causadores de infecções.

Já ao pombo português poderia até caber álibi, numa hipotética corte, por ostentar a polêmica ave a condição de animal-símbolo da cidade, carregando no bico um ramo de oliveira, sobre o belo azul do pavilhão da primeira capital.

Mas um fungo originado das fezes da ave trazida pelas caravelas de Lisboa produz a doença criptococose, com capacidade de atacar o sistema nervoso central, embora em frequência que não causa alarde.

Outro conviva nada admirado é o rato, em razão de causar, com sua urina, a temida leptospirose, infecção com potência de atualizar-se em fatal, tornando-se comum nas localidades carentes de infra-estrutura.

Naturalmente enfrentada pelo apetite dos predadores, os felinos, especialmente os de rua, a expansão de roedores deve ser comunicada pelo número 156, do Centro de Controle de Zoonoses.

Tal é a força dos bichos de esgoto a ponto de provocarem a pandemia de 1334 a 1352, após o papa determinar o extermínio dos gatos, obtendo-se o controle após 100 milhões de mortes humanas – e o perdão do Vaticano aos heroicos bichanos.

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