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OPINIÃO

Editorial - Desequilíbrio descabido

Por Da Redação

18/05/2022 - 6:04 h
Jair Bolsonaro voltou a atacar e duvidar da urna eletrônica, em nova tentativa de tumultuar o processo em curso
Jair Bolsonaro voltou a atacar e duvidar da urna eletrônica, em nova tentativa de tumultuar o processo em curso -

Não se sabe se por despreparo ou dificuldade de aceitar as regras do sistema eleitoral, por sua inclinação original avessa à democracia, Jair Bolsonaro voltou a atacar e duvidar da urna eletrônica, em nova tentativa de tumultuar o processo em curso.

Confrontar a Justiça, ao insistir em suposições sobre improvável ilegitimidade da votação, caracteriza a capacidade de construção de campanha incompatível com um presidente em busca da desejada reeleição.

O absurdo chega ao grau da indigência de um candidato sem noção, de um ponto de vista cognitivo ou moral, uma vez terem os brasileiros construído confiabilidade em vários pleitos em sequência com o sistema aprovado na sua prática, sem ressalvas.

O extremo da falta de argumentos razoáveis é extraído da própria participação do chefe do executivo, tendo sido eleito como deputado, e agora presidente, conforme o regulamento confiável do escrutínio digital.

O desespero chegou ao ponto de tentar defender seu ponto de vista aos gritos, comparando o momento atual com o ano do golpe militar de 1964, tentando associar os dois eventos, diferenciando apenas as armas dos comandos no instrumento tecnológico.

Em pronunciamento repleto de palavras chulas, em encontro com empresários em São Paulo, o portador provisório da faixa presidencial ressaltou a importância da liberdade, como um valor superior à própria vida.

Em posição de contra-ataque, considerou como “psicopata” e “imbecil” quem classifica os atos de seus seguidores como antidemocráticos por seu questionamento do uso das confiáveis máquinas.

Apegou-se, uma vez mais, ao desígnio divinal a permanência na liderança da nação, atribuindo a Deus a decisão de tirá-lo da cadeira presidencial, em luta por permanecer no cargo mais importante do país.

Em evidente dificuldade de manter-se em seus limites, dada a importância de sua função, reafirmou seu desejo de evitar conturbar o sufrágio, embora o discurso agressivo já provoque posições dissonantes, incompatíveis com a importância de seu cargo.

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Tags:

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